ALERTA NA SAÚDE

Vacinação é reforçada após novo caso de sarampo em São Paulo

Por Bia Xavier - JP |
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação CCS
Vacina tríplice viral está disponível nas unidades de saúde do município.
Vacina tríplice viral está disponível nas unidades de saúde do município.

A confirmação de um novo caso de sarampo na capital paulista acendeu o alerta das autoridades de saúde para a necessidade de reforçar a vacinação e adotar medidas que evitem a circulação do vírus, considerado altamente contagioso. O caso foi confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e já mobiliza ações de vigilância e prevenção.

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O paciente é um homem de 27 anos, não vacinado, que possui histórico recente de viagem internacional. Este é o segundo registro de sarampo no Estado em 2025. O primeiro caso foi identificado em abril, também na capital, conforme dados do monitoramento epidemiológico da Vigilância Estadual.

Diante da confirmação, as equipes de saúde intensificaram a busca ativa de contatos e o acompanhamento de possíveis pessoas expostas ao vírus. A Secretaria Municipal de Saúde destaca que a vacinação é a principal forma de prevenção contra o sarampo e reforça a importância de manter a caderneta vacinal atualizada.

A vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível gratuitamente em todas as unidades de Atenção Básica de Piracicaba, com exceção da UBS Paulista. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. Na UBS Centro, há ainda horário estendido, das 17h às 20h.

O esquema vacinal prevê a primeira dose aos 12 meses de idade, com a tríplice viral, e a segunda dose aos 15 meses, com a vacina tetraviral ou tríplice viral associada à varicela. Pessoas de 5 a 29 anos devem ter duas doses da tríplice viral, com intervalo mínimo de 30 dias entre elas. Já adultos de 30 a 59 anos precisam de uma dose, caso não haja comprovação de vacinação anterior.

A Secretaria também alerta para a importância da imunização entre profissionais das áreas da saúde, turismo, hotelaria, transporte, alimentação e educação, que devem manter o esquema vacinal completo, devido ao maior risco de exposição e transmissão.

As autoridades reforçam que, além da vacinação, é fundamental procurar uma unidade de saúde ao apresentar sintomas como febre alta, manchas avermelhadas pelo corpo, tosse, coriza e conjuntivite, contribuindo para o diagnóstico precoce e o controle da doença.

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