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Veja: os modelos de celulares mais visados em Piracicaba

Por Kaike Trento |
| Tempo de leitura: 2 min
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245 celulares levados por criminosos na cidade entre janeiro e fevereiro de 2025
245 celulares levados por criminosos na cidade entre janeiro e fevereiro de 2025

Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) apontam que a Samsung foi a marca de celular mais citada em ocorrências de roubos e furtos registrados em Piracicaba entre os meses de janeiro e fevereiro de 2025. No total, 91 aparelhos da fabricante sul-coreana foram subtraídos no período, o que representa 37,1% dos 245 celulares levados por criminosos na cidade.

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A segunda marca mais envolvida nos registros foi a Motorola, com 53 aparelhos furtados ou roubados, o equivalente a 21,6% do total. Em seguida aparecem os celulares da Xiaomi, com 33 ocorrências (13,4%), e os modelos da Apple, com 32 registros (13%). Outras marcas não especificadas somaram 36 ocorrências, representando 14,7% do volume total.

Os dados fazem parte dos boletins de ocorrência registrados pelas delegacias da região e disponibilizados no portal oficial da SSP-SP. O levantamento não diferencia os números de roubos (com uso de violência ou ameaça) dos de furtos (sem violência), mas contabiliza todos os registros de subtração de celulares no período analisado.

O bloqueio de aparelhos pode ser feito por meio do IMEI — sigla para International Mobile Equipment Identity — um número único de identificação que cada celular possui. O código permite que operadoras bloqueiem o funcionamento do dispositivo em todo o território nacional. Ele pode ser consultado na nota fiscal do produto, na caixa original do aparelho ou digitando *#06# no discador do telefone. Com o número em mãos, a vítima pode informar o IMEI ao registrar o boletim de ocorrência, medida que pode ajudar na interrupção do uso indevido e facilitar eventuais investigações.

A Polícia Civil mantém investigações ativas voltadas ao combate ao comércio irregular de celulares, com foco em pontos suspeitos de receptação e revenda de aparelhos de origem ilícita. A atuação faz parte das estratégias de repressão a crimes patrimoniais monitorados pelo sistema estadual de segurança pública.

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