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Filho de Elda se despede da mãe, assassinada no Vale: ‘Silenciada pelo feminicídio’

Por Da redação | São José dos Campos
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Reprodução / Redes Sociais
Elda com os filhos
Elda com os filhos

Acordar todos os dias sem a mãe em casa tem sido a rotina do jovem Diogo, de 14 anos, depois que a técnica de enfermagem Elda Mariel Aquino Fortes, de 29 anos, foi morta brutalmente em Lorena, no último sábado (16). O ex-namorado é o principal suspeito.

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O garoto tem uma irmã de 3 anos e morava com a mãe, a avó materna e os bisavós, numa casa em Lorena, hoje bem mais vazia do que antes.

Em postagem nas redes sociais, Diogo revelou consciência sobre o crime que levou a vida da mãe, e cobrou justiça.

“Infelizmente, uma pessoa muito querida foi silenciada pelo feminicídio. Que nenhuma mulher passe pelo que minha mãe passou”, disse ele.

“A morte dela não será em vão. A justiça será feita. Isso não é só uma fala, é uma promessa. A pessoa que fez isso com você irá ser julgada quando a encontrarmos.”

Digo disse que ele e irmã sempre irão amar a mãe. O jovem agradeceu “cada momento” que ela cuidou da família, e fez a promessa de cuidar da irmã: “Irei cuidar dela por você, te prometo, te amo. Descanse em paz”.

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