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Homem desaparecido há mais de um mês em Taubaté retorna para casa

Sérgio Rocha Nogueira, de 59 anos, estava desaparecido desde o dia 24 de fevereiro

Por Jesse Nascimento | 28/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para OVALE

Reprodução

Sérgio Rocha Nogueira, de 59 anos, que estava sumido há 31 dias, retornou para sua casa em Taubaté nesta segunda-feira (27). Ele foi visto pela última vez no dia 24 de fevereiro, nas proximidades da Rodoviária Nova da cidade.

Não se sabe ainda, no entanto, o que aconteceu neste período, uma vez que ele retornou para casa de livre espontânea vontade. Contudo, de acordo com a filha, Sérgio se encontra debilitado fisicamente e emocionalmente. “Ele só chora”, destacou.

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A Polícia Civil fez investigações ao longo do desaparecimento e descobriu que os veículos, um Corsa Super e uma Spin, do homem também desapareceram. O primeiro veículo, foi detectado pelos radares inteligentes rodando em Taubaté em diversos bairros. A última vez que o radar apontou o carro foi no dia 4 de março (sábado), pela Estrada do Barreiro, perto de uma concessionária de veículos. Não há informações atualizadas a respeito dos carros.

Os filhos deram conta do desaparecimento do pai no começo do mês passado, quando foram à casa dele e constataram que o local tinha portas e portões abertos. As buscas foram feitas em hospitais e locais como o IML (Instituto Médico Legal), mas sem encontrar pista sobre seu paradeiro.

GOLPE

Durante o desaparecimento, como houve a divulgação de telefones dos filhos de Sérgio, golpistas fizeram contato com a família e pediam transferência de dinheiro via PIX para informar o paradeiro de Sérgio.

Na época, a filha do desaparecido se pronunciou afirmando: “Entraram em contato com um dos meus irmãos, não foi comigo, falando que sabia o paradeiro dele, falando que sabia onde ele estava, mas só daria a informação mediante ao pagamento de R$ 500. Nós, então, solicitamos o PIX desse rapaz e ele nos enviou o número da chave dele. A gente pediu o PIX, não para efetuar o pagamento, e sim, para ter acesso ao nome desta pessoa para que a gente pudesse passar para a polícia e informar o que estava acontecendo, porque na hora a gente percebeu que um golpista”, relatou.

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