INVESTIGAÇÃO

Brasileiro mata adolescente de 14 anos com espada em Londres; motivação é desconhecida

O adolescente foi atacado enquanto caminhava para a escola em Hainault, no leste da capital britânica, por um homem que empunhava uma espada semelhante a uma katana.

02/05/2024 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

Reprodução/City of London Police/Facebook

A polícia confirmou que o ataque não estava relacionado ao terrorismo.
A polícia confirmou que o ataque não estava relacionado ao terrorismo.

Um brasileiro de origem espanhola, de 36 anos, matou um adolescente de 14 anos, com espada, em Londres, quando o jovem caminhava para a escola. O crime aconteceu na última terça-feira (30), às 7h.

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A polícia britânica identificou o adolescente como Daniel Anjorin. O suspeito enfrentará acusações de assassinato, informou o The Straits Times.

O adolescente foi atacado enquanto ia para a escola em Hainault, no leste da capital britânica, pelo homem que empunhava uma espada semelhante a uma katana. O suspeito, identificado como Marcus Aurelio Arduini Monzo, é cidadão hispano-brasileiro.

Além do assassinato, ele também foi acusado de tentativa de homicídio, lesões corporais graves, roubo qualificado e posse de objeto laminado.

A escola frequentada por Daniel expressou profundo choque e tristeza com a perda do aluno, descrevendo-o como um estudioso e com uma natureza gentil.

O ataque ocorreu pouco antes das 7h da manhã, quando o suspeito colidiu uma van contra uma cerca e atacou duas outras pessoas antes de matar Daniel. A polícia chegou ao local rapidamente, mas teve dificuldade para neutralizar o brasileiro com spray de pimenta e arma de choque.

Marcus Aurelio feriu gravemente dois policiais naquele 30 de abril, que necessitaram de cirurgia e permanecem no hospital. Outra vítima, uma mulher, sofreu ferimentos graves no braço e quase perdeu a mão.

O suspeito fugiu, mas foi detido pela polícia depois que testemunhas aterrorizadas se esconderam dentro de casa. O detetive responsável pela investigação descreveu o caso como complexo devido ao grande número de cenas de crime, provas forenses, horas de imagens de CCTV e testemunhas com as quais precisam falar. A polícia confirmou que o ataque não estava relacionado ao terrorismo.

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