Completou um ano nesta sexta-feira, 5 de abril, a morte do sargento de Franca Rulian Ricardo, aos 40 anos, em um quartel da Polícia Militar em São Paulo. Enquanto o caso segue sendo investigado a passos lentos, a família pede justiça. O francano foi morto por outros dois colegas dentro da sede da Corporação.
A família do policial compartilhou, nesta sexta, um vídeo com diversos familiares de Rulian vestindo uma camisa estampada com o rosto dele e a hashtag #justiça – Sargento Rulian.
A irmã do policial, Daiane Fernandes, relata que as investigações não tiveram novidades recentes, e que o caso continua em investigações ainda na corregedoria da Polícia Militar.
“Meu querido irmão, já se passou um ano da sua partida, 365 dias, mas pra mim sua falta continua igual. Compreendo que há um propósito escrito por Deus, para cada um de nós, mas sentir saudade é inevitável. Você passou por essa vida de forma breve. Com certeza, tinha muito mais planos, mas sua passagem foi intensa e cheia de amor, deixou marcas para uma vida inteira. Na minha vida e de todos que te amam! Seu coração puro, seu amor por nossa família e sua sede por justiça! Justiça pela qual estamos lutando em seu nome, da sua memória! Sei que nada trará seu sorriso de volta, mas lutamos pela justiça de seu nome e de seu legado, que foi tão lindo. Meu irmão, não há um dia que não pense em você, e me recorde de todos os nossos momentos felizes, como você faz falta e sempre irá fazer. Te amo eternamente, o meu amor por você nunca terá fim”. Daiane compartilhou esta mensagem com o Portal GCN/Rede Sampi, descrevendoa dor que a família segue enfrentando após a perda.
Ainda segundo ela, a família segue revoltada porque nada foi feito contra quem tirou a vida do seu irmão. "Nada foi feito aos culpados, pelo contrário, o capitão ainda foi para o comando do policiamento da capital, ou seja, promovido mais uma vez", relatou Daiane.
Há dois meses, quando o caso tinha completado dez meses, o Portal GCN/Sampi noticiou que a família tinha feito uma Vakinha para pagar uma pericia particular e uma reprodução simulada. O caso segue em segredo de Justiça.
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Comentários
1 Comentários
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Tico Thecco 05/04/2024O capitão da polícia militar do estado de Sâo Paulo, o qual assassinou o sargento, agora está na função co comando do policiamento da capital, para que, desta, maneira, não cometa novamente o mesmo erro, e possa então continuar com os seus projetos paralelos de jogos ilegais, já que agora tem total controle da escala de serviço de cada policial abaixo do seu comando, infelizmente uma hierarquia do inferno, agora comandada novamente pelo Cap. Belzebu...