Atualmente, mais do que cuidar da aparência, a estética cuida da pessoa. Os benefícios dos procedimentos estéticos são cada vez mais evidentes, gerando impactos não apenas no aspecto físico, mas também no emocional. Em um cenário em que cresce o número de pessoas insatisfeitas com sua própria imagem, a estética surge como uma ferramenta de transformação da autoestima.
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O peso das mídias sociais, especialmente plataformas como o Instagram, contribui para a criação de padrões irreais de beleza. Essa exposição constante pode gerar a sensação de que “todos são perfeitos”, alimentando inseguranças e pressões por resultados imediatos. Nesse contexto, os procedimentos estéticos aparecem como uma forma de corrigir imperfeições e restaurar a confiança pessoal, refletindo diretamente na autoestima dos pacientes.
Pessoas com autoestima elevada tendem a confiar mais em si mesmas, reduzem o estresse ligado à insegurança e se sentem mais preparadas para desenvolver habilidades, estabelecer metas e alcançá-las. Diversos estudos apontam que tratamentos estéticos satisfatórios podem melhorar significativamente a saúde mental e emocional, aumentar a sociabilidade e elevar a qualidade de vida.
A biomédica esteta Dra. Cris Moura, especialista em pele madura, relata um crescimento expressivo na procura de mulheres e homens com 50 anos ou mais por procedimentos que vão desde harmonização facial e corporal até tratamentos focados em alcançar o “bumbum dos sonhos”. Segundo ela, essa busca está diretamente ligada ao desejo de melhorar a imagem e, consequentemente, o bem-estar.
A própria profissional passou por um processo de harmonização facial e afirma que a experiência transformou sua vida emocional, criatividade e relação com o autocuidado — despertando um interesse ainda maior na manutenção da saúde, do corpo e da qualidade de vida.
Segundo Cris Moura, quando uma pessoa se permite vivenciar o autocuidado, sua relação com o mundo também se transforma. Aumentam a disposição, a vontade de viver e o desejo de sentir-se bonita e desejada. Muitos pacientes voltam a se reconhecer no espelho. Para ela, a estética vai muito além de procedimentos: é um processo de amor-próprio, cura interna e reencontro com a autoestima.
A biomédica tem inovado em seu modelo de atendimento, oferecendo uma experiência mais acolhedora, individualizada e focada na compreensão das necessidades reais de quem busca melhorar sua imagem facial e corporal.
