Falta pouco para o lançamento do filme mais aguardado do ano. Em 18 de dezembro, Avatar: Fogo e Cinzas desembarca nos cinemas carregando expectativas altíssimas e a missão de avaliar a força do público nas salas após um ano de queda acentuada na arrecadação mundial.
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A três semanas da estreia, o novo capítulo da saga de James Cameron é tratado como um verdadeiro termômetro para o mercado. Mesmo que seu desempenho não repita os recordes anteriores, o lançamento deve movimentar o setor e indicar possíveis rumos para 2026. O cenário atual tem mostrado oscilações, apesar de títulos como Wicked: Parte II terem trazido algum fôlego para as bilheterias.
A franquia Avatar já ocupa posições históricas no ranking de maiores arrecadações do cinema. O primeiro longa, de 2009, segue no topo absoluto com US$ 2,923 bilhões mundialmente, enquanto Avatar: O Caminho da Água aparece na terceira posição, com US$ 2,343 bilhões. Entre eles está Vingadores: Ultimato (2019), com US$ 2,799 bilhões. Logo abaixo surge outro fenômeno dirigido por Cameron: Titanic, com US$ 2,264 bilhões.
Em Fogo e Cinzas, a narrativa continua acompanhando Jake Sully e Neytiri enquanto novas culturas de Pandora ganham destaque. Depois de explorarem o povo aquático Metkayina no filme anterior, o casal encontra agora os Mangkwan, uma tribo marcada por um passado de tragédias e ligada ao elemento fogo. Sua líder, Varang (Oona Chaplin), surge como uma das figuras mais intensas da produção, guiada pela perda da fé em Eywa.
Outra sociedade apresentada no longa é a dos Tlalim, nômades que cruzam o céu em veículos aéreos. A liderança fica por conta de Paylak, interpretado por David Thewlis, ampliando ainda mais a diversidade cultural e visual de Pandora.
Com esse universo expandido e um público ansioso, Avatar: Fogo e Cinzas desponta como o grande marco do fim de 2025 — seja pelo sucesso, seja pelas respostas que dará sobre os rumos do cinema mundial.