JUSTIÇA

Juiz revoga prisão preventiva de ex-jogador acusado no caso BB

João Paulo de Castro Ferreira, de 40 anos, que se encontra foragido, teve o pedido de prisão preventiva tornado sem efeito.

Por Tiago Vieira | 09/05/2024 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

Reprodução

Ex-jogador João Paulo de Castro Ferreira: prisão preventiva revogada
Ex-jogador João Paulo de Castro Ferreira: prisão preventiva revogada

O ex-jogador de futebol João Paulo de Castro Ferreira, de 40 anos, acusado de ser um dos autores do disparo de arma de fogo que matou o vigilante Adriano Costa, de 49 anos, em outubro de 2023, em uma agência do Banco do Brasil em Franca, teve o pedido de prisão preventiva revogado na tarde desta quinta-feira, 9, pelo juiz do caso, Alexandre Semedo de Oliveira.

Segundo informações do advogado do acusado, Luis Felipe Rizzi Perrone, o juiz revogou o pedido de prisão preventiva, mas determinou o uso de tornozeleira eletrônica. A decisão tem como base as provas e filmagens juntadas pela defesa através da perícia judicial durante as audiências de instruções. O advogado alega que a pessoa nas imagens pode não ser João Paulo. “Estamos felizes com essa revogação, sabemos que João é inocente, essa decisão é muito importante”, disse Luis Felipe.

O advogado de David Roberto Alves, Rogério Sene Pizzo, disse que irá formular um novo pedido de revogação da prisão preventiva para o seu cliente, que no momento se encontra preso, e que nesta quinta-feira, 9, solicitou uma nova perícia nas imagens do dia dos fatos. “Temos a certeza de que não é o David, por isso que foi feito um novo pedido de perícia na imagem”, explica Rogério Sene.

Os quatro advogados de defesa entraram com o mesmo pedido de revogação, mas somente o pedido feito pelo advogado do ex-jogador foi aceito pelo juiz.

A reportagem do Sampi GCN entrou em contato com os advogados de defesa de João Paulo de Barros Carvalho (mantido preso) e Clayton Lemes de Santana (foragido), para saber o posicionamento, e aguarda retorno.

De acordo com inquérito policial, os quatro são suspeitos de participar no latrocínio seguido de morte na agência bancária, que culminou com a morte do vigilante Adriano Costa.

Leia mais:
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