A quebradeira corre solta na escola municipal do Parque dos Eucaliptos, em Piracicaba. A GCM investiga uma sequência absurda de invasões feitas por alunos da própria unidade e também de uma escola estadual vizinha. O caos rolou nos dias 19, 29 de novembro e voltou a acontecer na segunda-feira (1º).
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As câmeras flagraram tudo: grupos diferentes de estudantes entrando escondidos, depredando e levando o que viam pela frente. Em uma das cenas mais pesadas, três adolescentes estouram câmeras e arrebentam parte do refeitório externo. Em outra, quatro alunos chutam com força a porta do arquivo permanente, causando prejuízo de verdade.
A bagunça não parou aí. A GCM também pegou dois estudantes entrando pela lateral da escola e furtando materiais de uma sala deixada aberta. No dia 19, a destruição incluiu porta da secretaria, tela de computador, toldo do corredor e mais o que conseguiram alcançar.
Todos os envolvidos já foram identificados, chamados e tiveram os pais avisados — alguns apareceram, outros nem isso. As ocorrências seguiram para a UPJ, que vai dar continuidade ao caso.
A direção foi orientada a acionar o Conselho Tutelar, principalmente por causa de uma aluna que já é reincidente e está sendo acompanhada pelo órgã
Alunos invadem escola, quebram tudo e ainda furtam em Piracicaba
A quebradeira corre solta na escola municipal do Parque dos Eucaliptos, em Piracicaba. A GCM investiga uma sequência absurda de invasões feitas por alunos da própria unidade e também de uma escola estadual vizinha. O caos rolou nos dias 19, 29 de novembro e voltou a acontecer na segunda-feira (1º).
As câmeras flagraram tudo: grupos diferentes de estudantes entrando escondidos, depredando e levando o que viam pela frente. Em uma das cenas mais pesadas, três adolescentes estouram câmeras e arrebentam parte do refeitório externo. Em outra, quatro alunos chutam com força a porta do arquivo permanente, causando prejuízo de verdade.
A bagunça não parou aí. A GCM também pegou dois estudantes entrando pela lateral da escola e furtando materiais de uma sala deixada aberta. No dia 19, a destruição incluiu porta da secretaria, tela de computador, toldo do corredor e mais o que conseguiram alcançar.
Todos os envolvidos já foram identificados, chamados e tiveram os pais avisados — alguns apareceram, outros nem isso. As ocorrências seguiram para a UPJ, que vai dar continuidade ao caso.
A direção foi orientada a acionar o Conselho Tutelar, principalmente por causa de uma aluna que já é reincidente e está sendo acompanhada pelo órgão.
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