
Após um ano intenso com a participação nas olimpíadas de Paris, o velocista piracicabano Erik Cardoso não terá respiro também em 2025. O velocista, como atleta de ponta que é, irá participar das principais competições nacionais e internacionais, seja com o seu clube, o Sesi, ou com a Seleção Brasileira.
No calendário nacional publicado pela CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), haverá três campeonatos mundiais e dois sul-americanos com a Seleção Brasileira. Internamente, o principal torneio será o tradicional Troféu Brasil e Atletismo.
O primeiro mundial será o de Revezamento, competição deverá ser disputada entre abril e maio de 2025, na China. Ainda não há uma definição exata, mas Erik, um dos atletas mais velozes do mundo, é presença garantida.
O segundo é o Campeonato Mundial de Atletismo Indoor Nanjing, que será realizado nesta cidade da China de 21 a 23 de março de 2025. Diferentemente do Mundial tradicional, o Indoor é disputado em pista coberta.
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Já o tradicional Campeonato Mundial de Atletismo será disputado entre os dias 13 e 21 de setembro deste ano, na cidade de Tóquio, capital do Japão. Essa é a principal competição do atletismo em nível mundial e chegará neste ano à sua 20ª edição.
Em nosso continente, haverá também disputas, como o Sul-Americano de pista aberta, provavelmente na Argentina; e o Sul-Americano Indoor, que será realizado na Bolívia. As duas competições ainda terão suas datas divulgadas.
Já o Troféu Brasil, maior competição interclubes da América Latina, será de 21 a 24 de agosto. A competição realizada anualmente desde 1945 e é organizada pela CBAt, com a missão de promover a interação entre as associações que praticam o atletismo no país.
Sobre 2024, o atleta avalia como um “ano de experiências incríveis”, como a primeira participação em jogos olímpicos, na França. “Essa foi a experiência mais marcante de ocorreu na minha vida”, declarou.
Com muitas conquistas no ano que terminou, agora ele pretende manter o nível em 2025. “A gente como atleta espera sempre o melhor. Eu esperava melhorar minha marca nos 100 m e competir melhor nos Jogos Olímpicos. Isso faz parte. Mas foi um ano de grande experiência para o futuro”, finalizou.