Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, foi condenado a mais de 200 anos de prisão pela morte de sete mulheres em 1998, embora tenha confessado 11 assassinatos e 23 ataques. Suas vítimas eram mulheres jovens, com menos de 24 anos, e os crimes ocorreram no Parque do Estado, na zona sul de São Paulo.

Ele atraía as vítimas fingindo ser "caça-talentos", como no caso de Patrícia Gonçalves Marinho, que desapareceu em abril de 1998 e foi encontrada morta três meses depois. Outra vítima, Selma Ferreira Queiroz, foi encontrada com sinais de violência sexual e espancamento em julho de 1998. Raquel Mota Rodrigues, de 23 anos, foi assassinada após ser enganada pelo maníaco com a promessa de um ensaio fotográfico.

Isadora Fraenkel, de 19 anos, desapareceu em fevereiro de 1998, e sua ossada foi encontrada seis meses depois. O criminoso ainda tentou justificar a posse de um cheque da vítima, mas as investigações revelaram a verdade. Rosa Alves Neta, de 21 anos, foi estrangulada após ser abordada no Parque Ibirapuera, em um momento de vulnerabilidade emocional. Elizângela Francisco da Silva, de 21 anos, desapareceu em maio de 1998 e foi identificada por meio de sua impressão digital, conservada no solo do parque.