
"Rifa" para sexo.
A polícia prendeu os proprietários de uma casa de prostituição na cidade de Campo Belo (MG) que vendiam rifas que tinham como prêmio a realização de programas.
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Segundo a investigação, os clientes pagavam R$ 5 e concorriam a 30 minutos de sexo em um cos quartos do prostíbulo acompanhado por uma das garotas de programa do estabelecimento. Os bilhetes eram vendidos no bar da casa ou por meio de um grupo de WhatsApp.
Por determinação da Justiça, a polícia deflagrou uma operação após denúncias, cumprindo ordens de busca e apreensão. O dono da casa foi preso por resistência e exploração sexual. A esposa dele foi presa ao coagir uma testemunha.