NA TORCIDA

Erik Cardoso entra na pista de Paris em eliminatórias dos 100 m

Por Erivan Monteiro | erivan.monteiro@jpjornal.com.br
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação/CBAt
Erik Cardoso diz que ‘meu maior rival será eu mesmo’
Erik Cardoso diz que ‘meu maior rival será eu mesmo’

Neste sábado (3), é dia de torcer para mais um piracicabano nos Jogos Olímpicos de Paris. O velocista Erik Cardoso entra no “Stade de France”, por volta das 5h30, para tentar uma vaga na final dos 100 m rasos, a prova nobre do atletismo. Além dos 100 m, ele também disputará o revezamento 4x100.

“Meu maior rival será eu mesmo, porque quero me superar e melhorar minha marca pessoal”, disse o piracicabano ao JP, que aponta os maiores times do mundo nos 100 m. “Os EUA e Jamaica são equipes fortes, e sempre estão entre os melhores do mundo na velocidade”, completou o jovem velocista de 24 anos.

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Erik vem de uma preparação intensa para os Jogos de Paris. Em julho do ano passado, o piracicabano tornou-se o primeiro brasileiro a correr os 100 m abaixo dos 10 segundos, superando marca cravada de 10s de Robson Caetano que já durava 35 anos. O feito foi durante os Jogos Sul-Americanos e garantiu a vaga em Paris.

O velocista é o segundo piracicabano a entrar em ação nos jogos olímpicos de Paris. O primeiro foi o atleta Diogo Soares, que ficou em 23º lugar na final do individual geral da ginástica artística. Já a ginasta Nicole Pircio, a terceira representante da Noiva da Colina, disputará a competição de ginástica rítmica entre os dias 9 e 10 de agosto.

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PRIMEIRO

O primeiro ouro do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris saiu, enfim, nesta sexta-feira (2). Beatriz Souza juntou-se a Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Sarah Menezes e Rafaela Silva no rol de gigantes campeões olímpicos do judô brasileiro.

Com uma campanha memorável, no Palais Éphemère da Arena Champs-de-Mars, a brasileira de 26 anos conquistou a medalha na categoria pesado (acima de 78kg). Bia, já detentora de uma carreira repleta de conquistas, venceu quatro lutas para chegar ao tão sonhado ouro.

"O diferencial é manter a calma, porque ajudou, né? Todo mundo treina. A cabeça é o principal, e ela conseguiu ter o controle emocional. Ela conseguiu lutar direitinho, não desistiu da estratégia, foi até o fim. Então isso firmou, garantiu a medalha dela", disse Sarah Menezes, técnica do time de judô.

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