ARTIGO

O futuro a quem pertence? A quem pertence o futuro?


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O passado pertenceu aos que fizeram acontecer.

Uma indagação corriqueira mas que pode ser estudada ao procurar a compreensão do nosso eu.

A grande busca do espírito humano é visualizar aquilo que está por vir.

Ao longo da história essa curiosidade levou a humanidade a recorrer à profecias, vidências, magias, conselheiros, bruxos e outras figuras do mundo artístico para tentar decifrar o futuro.

Essas práticas em diferentes épocas e culturas, foram procuradas tanto por pessoas comuns para questões do dia a dia, quanto por líderes em momentos de crise como nas guerras.

Quando profecias ou previsões se concretizam, a credibilidade dos consultores e protagonistas aumentavam consideravelmente onde a sustentação da possível verdade podia ser estabelecida.

Um exemplo clássico pode ser encontrado nas narrativas como Nostradamus, cujas previsões embora muitas vezes vagas, ganharam notoriedade quando pareciam coincidir com eventos reais.

É importante considerar que muitas das previsões feitas no passado eram suficientemente amplas ou ambíguas para permitir várias interpretações e nem sempre a coincidência das previsões com os acontecimentos, pode ser considerada uma comprovação precisa.

No campo do imaginário, surgem ideias e previsões sobre o futuro que desafiam as fronteiras da realidade. Muitos conceitos inicialmente considerados absurdos, se tornaram possíveis graças à tecnologia. Desde viagens espaciais até avanços em inteligência artificial, a imaginação humana provou ser uma força poderosa para moldar o futuro.

A afirmativa de que “O futuro pertence aos que conseguem imaginá-lo e, com os recursos da tecnologia conseguem construí-lo” é particularmente relevante atualmente. A capacidade de visualizar e criar inovações, tem impulsionado o progresso em diversas áreas, permitindo que a humanidade transforme sonhos em realidade.

Ao imaginarmos um “museu do futuro”, podemos prever um espaço que expõe avanços tecnológicos e ideias inovadoras que dão forma ao nosso amanhã. Este museu pode apresentar projetos de cidades inteligentes, inovações em saúde, transporte e comunicações além de explorar possibilidades futuras nas operações espaciais ou na criação de inteligências artificiais avançadas.

A previsão humana tem suas fronteiras, principalmente por conta da complexidade e da imprevisibilidade de muitos eventos.

A frase “O futuro à Deus pertence” usada comumente, é um lembrete de que, por mais que nos esforcemos para prever e planejar, o desconhecido sempre permanecerá.

Em conclusão, o futuro pertence àqueles que ousam imaginá-lo, respeitando ao mesmo tempo as limitações humanas e o mistério inerente ao que está por vir!!

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