O baixo número de médicos atendendo nas unidades de saúde prejudica quem precisa de urgência no atendimento, assim como a falta de vagas nas creches, os buracos nas ruas, a projeção de futuro para a mobilidade urbana, etc.

Atualmente essas questões são malcuidadas em Piracicaba e atrapalham a vida de quem necessita do serviço. E essa é uma constatação técnica, não política.

Nos últimos 10 anos Piracicaba cresceu em número de habitantes o equivalente a cidade de Louveira. São quase 70 mil pessoas a mais na cidade.

O reflexo de uma cidade mal planejada para o futuro pode ser visto nos problemas que a população sente na pele no dia a dia. Se hoje está ruim é porque nos anos anteriores o que foi planejado não funcionou ou foi mal planejado. Se hoje devemos pensar nas próximas gerações e criar condições da cidade se desenvolver de forma sustentável, também é fato que no passado isso não foi pensado.

Será que daqui a 10 anos teremos os mesmos problemas ou vamos decidir por enfrentá-los de forma direta, apontando então as soluções e organizando o hoje pensando no amanhã?

Cada qual com sua realidade e dificuldade, o que uma nova gestão precisa estar debruçada é tornar a vida mais fácil para todos - segura, plena e mais feliz, respeitando a história e as tradições locais, mas também trazendo criatividade e modernidade para a gestão pública.

“O PL é um partido que hoje respira essa modernidade dentro da gestão pública. Temos cidades pelo interior de SP, onde o PL administra, que criaram um sistema de desenvolvimento contínuo, colocando fim em grandes problemas. Suzano, Jundiaí e Pindamonhangaba são exemplos do jeito PL de trabalhar e que foi aprovado pela população”, afirma Alex.

Para colocar isso em prática em Piracicaba, Alex tem como alicerce a proximidade com a população e abertura constante de diálogo com as famílias piracicabanas.

“Não vamos criar uma cidade boa sem que as pessoas sejam ouvidas e participantes desta construção, afinal são elas que precisam estar felizes. Por isso nosso grupo está diariamente ouvindo as famílias e anotando suas percepções e desejos. Com isso teremos fóruns de discussão temáticos nos próximos meses para apontar os caminhos que a cidade precisa”, finaliza.