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Piracicaba tem mais uma morte por febre maculosa

Piracicaba tem mais uma morte por febre maculosa

Secretaria Municipal da Saúde confirmou nesta terça o segundo óbito pela doença

Secretaria Municipal da Saúde confirmou nesta terça o segundo óbito pela doença

Por Da Redação | 21/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min

Por Da Redação
21/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta terça-feira (21) o segundo óbito por febre maculosa em Piracicaba em 2023. O registro é de um paciente do sexo masculino, na faixa etária entre 20 e 29 anos, que morreu em outubro. A investigação do Local de Provável Infecção (LPI), a partir de agora, fica a cargo da equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

O primeiro óbito neste ano foi registrado no começo deste mês, em um paciente do sexo masculino, na faixa etária entre 30 e 39 anos. No mês passado, a SMS confirmou um caso positivo para a doença em uma paciente do sexo feminino, na faixa etária entre 30 e 39 anos, que apresentou sintomas em junho desse ano, com evolução para cura. Neste ano esta é a terceira confirmação da doença. No ano passado, foram confirmados dois casos e um óbito pela doença. Em 2021, foram cinco confirmações e quatro mortes.

O trabalho de orientação e prevenção à febre maculosa é realizado pelas Secretarias de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), e de Infraestrutura e Meio Ambiente (Simap). A Prefeitura alerta para os riscos da doença, que é transmitida pelo carrapato-estrela infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii e pode levar à morte.

A Secretaria reforça que o período de maior incidência da febre maculosa é entre junho e novembro, mas em Piracicaba, por ter um rio que corta a cidade, é necessário mais cuidado. No verão, época das cheias, o cartão-postal atrai muitos piracicabanos e turistas às suas margens. Além das pessoas, o local também é o preferido das capivaras, um dos principais hospedeiros do carrapato-estrela.

Além das margens do Piracicaba, desde o bairro Monte Alegre até Ártemis, outras áreas identificadas como de maior risco de contaminação da doença são as margens do ribeirão Piracicamirim, a lagoa do Santa Rita, Parque da Rua do Porto e a margem do rio Corumbataí – a prefeitura mantém placas de alerta para a incidência do carrapato.

A Secretaria de Saúde reforça que as pessoas que moram ou se deslocam para áreas de transmissão estejam atentas ao menor sinal de febre, dor no corpo, desânimo, náuseas, vômito, diarreia e dor abdominal e que procurem um serviço médico informando que estiveram nessas regiões para fazer um tratamento precoce e evitar o agravamento da doença. Em Piracicaba, toda a rede de saúde está capacitada e orientada sobre o atendimento à doença e de casos suspeitos.

DIAGNÓSTICO – Diagnosticar precocemente a febre maculosa é muito difícil, principalmente nos primeiros dias da infecção, já que os primeiros sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças, como leptospirose, dengue, hepatite viral, entre outras. O importante para o caso é o paciente informar que esteve em locais de mata, florestas, fazendas, trilhas ecológicas, onde possa ter sido picado por um carrapato.

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A Secretaria Municipal de Saúde confirmou nesta terça-feira (21) o segundo óbito por febre maculosa em Piracicaba em 2023. O registro é de um paciente do sexo masculino, na faixa etária entre 20 e 29 anos, que morreu em outubro. A investigação do Local de Provável Infecção (LPI), a partir de agora, fica a cargo da equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

O primeiro óbito neste ano foi registrado no começo deste mês, em um paciente do sexo masculino, na faixa etária entre 30 e 39 anos. No mês passado, a SMS confirmou um caso positivo para a doença em uma paciente do sexo feminino, na faixa etária entre 30 e 39 anos, que apresentou sintomas em junho desse ano, com evolução para cura. Neste ano esta é a terceira confirmação da doença. No ano passado, foram confirmados dois casos e um óbito pela doença. Em 2021, foram cinco confirmações e quatro mortes.

O trabalho de orientação e prevenção à febre maculosa é realizado pelas Secretarias de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), e de Infraestrutura e Meio Ambiente (Simap). A Prefeitura alerta para os riscos da doença, que é transmitida pelo carrapato-estrela infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii e pode levar à morte.

A Secretaria reforça que o período de maior incidência da febre maculosa é entre junho e novembro, mas em Piracicaba, por ter um rio que corta a cidade, é necessário mais cuidado. No verão, época das cheias, o cartão-postal atrai muitos piracicabanos e turistas às suas margens. Além das pessoas, o local também é o preferido das capivaras, um dos principais hospedeiros do carrapato-estrela.

Além das margens do Piracicaba, desde o bairro Monte Alegre até Ártemis, outras áreas identificadas como de maior risco de contaminação da doença são as margens do ribeirão Piracicamirim, a lagoa do Santa Rita, Parque da Rua do Porto e a margem do rio Corumbataí – a prefeitura mantém placas de alerta para a incidência do carrapato.

A Secretaria de Saúde reforça que as pessoas que moram ou se deslocam para áreas de transmissão estejam atentas ao menor sinal de febre, dor no corpo, desânimo, náuseas, vômito, diarreia e dor abdominal e que procurem um serviço médico informando que estiveram nessas regiões para fazer um tratamento precoce e evitar o agravamento da doença. Em Piracicaba, toda a rede de saúde está capacitada e orientada sobre o atendimento à doença e de casos suspeitos.

DIAGNÓSTICO – Diagnosticar precocemente a febre maculosa é muito difícil, principalmente nos primeiros dias da infecção, já que os primeiros sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças, como leptospirose, dengue, hepatite viral, entre outras. O importante para o caso é o paciente informar que esteve em locais de mata, florestas, fazendas, trilhas ecológicas, onde possa ter sido picado por um carrapato.

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