APROVADO

APROVADO

Câmara aprova projeto para contratar plano de saúde para servidores municipais

Câmara aprova projeto para contratar plano de saúde para servidores municipais

Projeto foi aprovado na sessão de ontem (9) e autoriza Prefeitura a abrir licitação para plano de saúde coletivo

Projeto foi aprovado na sessão de ontem (9) e autoriza Prefeitura a abrir licitação para plano de saúde coletivo

Por Roberto Gardinalli | 10/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min
roberto.gardinalli@jpjornal.com.br

Por Roberto Gardinalli
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10/11/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Guilherme Leite/Câmara de Piracicaba

Na noite da última quinta-feira (9), a Câmara Municipal de Piracicaba aprovou, em duas discussões, um projeto de lei do Executivo que autoriza a contratação, por meio de procedimento licitatório, de um plano de saúde coletivo para os servidores públicos municipais. A proposta especifica que o plano será oferecido por uma empresa, operadora ou cooperativa com registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), abrangendo serviços médico-hospitalares, exames laboratoriais e medicina preventiva.

De acordo com o artigo 1º do projeto, a contratada deve ter estrutura operacional em Piracicaba e oferecer ressarcimento/emergência nos municípios sem rede assistencial credenciada. Servidores ativos, efetivos ou comissionados, bem como seus dependentes, poderão aderir ao plano mediante solicitação formal ao Departamento de Recursos Humanos.

A propositura estabelece que os servidores custearão integralmente as despesas com mensalidades e fatores moderadores, com desconto em folha de pagamento. Agentes políticos estão excluídos da possibilidade de adesão ao plano.

Após a votação, a Comissão de Legislação, Justiça e Redação (CLJR) rejeitou três emendas propostas por parlamentares. Laércio Trevisan Jr. (PL) buscava incluir aposentados e pensionistas no projeto, enquanto Zezinho Pereira (União Brasil) propunha a inclusão de servidores ligados ao Semae e ao Ipasp, além da exigência de um "hospital de referência na cidade" pela prestadora de serviços de assistência médica. Outros parlamentares, como Cássio Luiz Barbosa (PL) e Paulo Campos (Podemos), enfatizaram a ausência de custos adicionais ao Executivo e a natureza facultativa da adesão.

Apesar das divergências, o projeto foi aprovado sem alterações substanciais, abrindo caminho para a implementação do plano de saúde coletivo para os servidores municipais de Piracicaba.

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Na noite da última quinta-feira (9), a Câmara Municipal de Piracicaba aprovou, em duas discussões, um projeto de lei do Executivo que autoriza a contratação, por meio de procedimento licitatório, de um plano de saúde coletivo para os servidores públicos municipais. A proposta especifica que o plano será oferecido por uma empresa, operadora ou cooperativa com registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), abrangendo serviços médico-hospitalares, exames laboratoriais e medicina preventiva.

De acordo com o artigo 1º do projeto, a contratada deve ter estrutura operacional em Piracicaba e oferecer ressarcimento/emergência nos municípios sem rede assistencial credenciada. Servidores ativos, efetivos ou comissionados, bem como seus dependentes, poderão aderir ao plano mediante solicitação formal ao Departamento de Recursos Humanos.

A propositura estabelece que os servidores custearão integralmente as despesas com mensalidades e fatores moderadores, com desconto em folha de pagamento. Agentes políticos estão excluídos da possibilidade de adesão ao plano.

Após a votação, a Comissão de Legislação, Justiça e Redação (CLJR) rejeitou três emendas propostas por parlamentares. Laércio Trevisan Jr. (PL) buscava incluir aposentados e pensionistas no projeto, enquanto Zezinho Pereira (União Brasil) propunha a inclusão de servidores ligados ao Semae e ao Ipasp, além da exigência de um "hospital de referência na cidade" pela prestadora de serviços de assistência médica. Outros parlamentares, como Cássio Luiz Barbosa (PL) e Paulo Campos (Podemos), enfatizaram a ausência de custos adicionais ao Executivo e a natureza facultativa da adesão.

Apesar das divergências, o projeto foi aprovado sem alterações substanciais, abrindo caminho para a implementação do plano de saúde coletivo para os servidores municipais de Piracicaba.

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