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TRADIÇÃO
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Sesc Piracicaba promove oficina de Maracatu de Baque Virado neste sábado
Sesc Piracicaba promove oficina de Maracatu de Baque Virado neste sábado
Tony Azevedo, idealizador do Bloco da Ema, ministrará a atividade gratuita
Tony Azevedo, idealizador do Bloco da Ema, ministrará a atividade gratuita
Por Fernanda Rizzi | 09/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
fernanda.rizzi@jpjornal.com.br
Por Fernanda Rizzi
fernanda.rizzi@jpjornal.com.br
09/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Arquivo JP
Neste sábado (11), às 14h30, a Sala de Expressão Corporal do Sesc Piracicaba recebe a Oficina de Maracatu de Baque Virado, ministrada pelo pernambucano e idealizador do Bloco da Ema, Tony Azevedo. A atividade, gratuita e livre para todas as idades, proporcionará uma imersão nas bases e histórias do Maracatu, um dos elementos mais simbólicos da cultura brasileira de Matriz Africana. A senha para a oficina precisa ser retirada com 30 minutos de antecedência.
Ao longo da oficina, Tony Azevedo conduzirá os participantes com uma breve contextualização histórica do Maracatu de Baque Virado. Ele destacará a importância desse ritmo para a rica tapeçaria cultural do Brasil, explorando não apenas sua origem, mas também a fusão única entre Pernambuco e Piracicaba que o torna especial na região.
O artista destaca a importância não apenas de conhecer, mas de participar ativamente desse movimento cultural, que não só trouxe o Maracatu de Baque Virado para Piracicaba, mas também fortaleceu o vínculo entre a cidade e suas tradições. “É por meio desse movimento e intercâmbio, por exemplo, que eu consigo trazer os mestres e os fazedores da cultura para dialogar com a cultura de Piracicaba. Piracicaba cresceu não só de grupos, mas também de criações. Hoje, temos entidades da cultura africana que são fundamentais para que se fortaleça esse movimento aqui na cidade de Piracicaba”, enfatizou o artista.
Além de abordar aspectos históricos e culturais, a oficina permitirá que os participantes mergulhem na prática, e conheça os instrumentos característicos, as viradas, as loas e os diferentes baques que compõem essa expressão musical e artística. "As pessoas conhecerão o baque de marcação, o baque de martelo, o baque de parada, o arrasto, também temos o trovão e as cantigas que são de domínios, públicos", detalha Tony.
Tony Azevedo também reconhece os desafios enfrentados, como o preconceito ainda existente em relação à cultura afro-brasileira. Ele destaca que a luta contra o preconceito é constante, mas que eventos como cortejos de maracatu têm o poder de quebrar barreiras e promover a valorização da cultura.
Clique para receber as principais notícias da cidade pelo WhatsApp.
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Ao longo da oficina, Tony Azevedo conduzirá os participantes com uma breve contextualização histórica do Maracatu de Baque Virado. Ele destacará a importância desse ritmo para a rica tapeçaria cultural do Brasil, explorando não apenas sua origem, mas também a fusão única entre Pernambuco e Piracicaba que o torna especial na região.
O artista destaca a importância não apenas de conhecer, mas de participar ativamente desse movimento cultural, que não só trouxe o Maracatu de Baque Virado para Piracicaba, mas também fortaleceu o vínculo entre a cidade e suas tradições. “É por meio desse movimento e intercâmbio, por exemplo, que eu consigo trazer os mestres e os fazedores da cultura para dialogar com a cultura de Piracicaba. Piracicaba cresceu não só de grupos, mas também de criações. Hoje, temos entidades da cultura africana que são fundamentais para que se fortaleça esse movimento aqui na cidade de Piracicaba”, enfatizou o artista.
Além de abordar aspectos históricos e culturais, a oficina permitirá que os participantes mergulhem na prática, e conheça os instrumentos característicos, as viradas, as loas e os diferentes baques que compõem essa expressão musical e artística. "As pessoas conhecerão o baque de marcação, o baque de martelo, o baque de parada, o arrasto, também temos o trovão e as cantigas que são de domínios, públicos", detalha Tony.
Tony Azevedo também reconhece os desafios enfrentados, como o preconceito ainda existente em relação à cultura afro-brasileira. Ele destaca que a luta contra o preconceito é constante, mas que eventos como cortejos de maracatu têm o poder de quebrar barreiras e promover a valorização da cultura.
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