FESTA DO FERVO

FESTA DO FERVO

PM acusado de ter matado duas pessoas em festa será julgado em fevereiro

PM acusado de ter matado duas pessoas em festa será julgado em fevereiro

Caso aconteceu no dia 20 de novembro de 2022, durante a festa Fervo, no distrito do Unileste

Caso aconteceu no dia 20 de novembro de 2022, durante a festa Fervo, no distrito do Unileste

Por André Thieful | 08/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min

Por André Thieful
08/11/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Arquivo

Festa terminou em novembro de 2022 terminou em tragédia

O policial militar Leandro Henrique Pereira, de 26 anos, acusado de ter matado duas pessoas na Festa do Fervo, em Piracicaba, em novembro do ano passado será julgado pelo Tribunal do Júri no dia 22 de fevereiro do ano que vem, às 9h. A data do Júri foi publicada hoje (08) pela Vara do Júri e Execuções Criminais.

O caso aconteceu no dia 20 de novembro de 2022, durante a festa que era realizada no distrito do Unileste. Leonardo Victor Cardozo, de 26 anos, e Heloise Magalhães Capatto, de 23 anos, foram atingidos por disparos de arma de fogo efetuados pelo policial e não resistiram. O policial, que atuava no 46º Batalhão Metropolitano na Zona Leste de São Paulo, fugiu e se apresentou à Polícia dois dias depois. Ele permanece preso desde então.

O PM foi denunciado pelo Mínistério Público por dois homicídios com três qualificadoras e três tentativas de homicídio. Estimativa mostra que ele pode pegar até 70 anos de prisão.

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O policial militar Leandro Henrique Pereira, de 26 anos, acusado de ter matado duas pessoas na Festa do Fervo, em Piracicaba, em novembro do ano passado será julgado pelo Tribunal do Júri no dia 22 de fevereiro do ano que vem, às 9h. A data do Júri foi publicada hoje (08) pela Vara do Júri e Execuções Criminais.

O caso aconteceu no dia 20 de novembro de 2022, durante a festa que era realizada no distrito do Unileste. Leonardo Victor Cardozo, de 26 anos, e Heloise Magalhães Capatto, de 23 anos, foram atingidos por disparos de arma de fogo efetuados pelo policial e não resistiram. O policial, que atuava no 46º Batalhão Metropolitano na Zona Leste de São Paulo, fugiu e se apresentou à Polícia dois dias depois. Ele permanece preso desde então.

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