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POLÍTICA
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Há 1 ano, bolsonaristas paralisavam rodovias contra eleição de Lula
Há 1 ano, bolsonaristas paralisavam rodovias contra eleição de Lula
Opositores do atual presidente fecharam rodovias e foram para a frente de quartéis para protestar contra o resultado das Eleições de 2022
Opositores do atual presidente fecharam rodovias e foram para a frente de quartéis para protestar contra o resultado das Eleições de 2022
Por Da Redação | 29/10/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornal de Piracicaba
Roberto Gardinalli

Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2022, manifestantes, muitos apoiadores de Jair Bolsonaro, começaram a bloquear rodovias em Santa Catarina e em todo o país, na noite de 30 de outubro de 2022. Esse tumulto deu início a um período de incertezas no Brasil, com protestos golpistas em frente a quartéis do Exército, atentados violentos e esperanças de impedir a posse de Lula.
A primeira onda de bloqueios, que durou até 2 de novembro, causou dezenas de voos cancelados e problemas de abastecimento em algumas regiões, uma vez que caminhões não podiam passar pelos bloqueios. Uma segunda onda de bloqueios ocorreu entre 18 e 22 de novembro, principalmente nos estados de Mato Grosso e Rondônia.
Os manifestantes radicais se concentraram em acampamentos em unidades das Forças Armadas, alimentados por teorias de um golpe de Estado. Declarações ambíguas de pessoas próximas a Bolsonaro e de Bolsonaro contribuíram para a escalada da violência.
Conforme a data da posse de Lula se aproximava, o clima se tornou mais violento, com militantes pregando uma luta armada e planejando atos terroristas. Em 8 de janeiro de 2023, houve a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília, um ataque histórico contra a democracia brasileira. Embora a tentativa de depor Lula tenha fracassado, as consequências desses eventos continuam a afetar a política e a Justiça no Brasil.
Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2022, manifestantes, muitos apoiadores de Jair Bolsonaro, começaram a bloquear rodovias em Santa Catarina e em todo o país, na noite de 30 de outubro de 2022. Esse tumulto deu início a um período de incertezas no Brasil, com protestos golpistas em frente a quartéis do Exército, atentados violentos e esperanças de impedir a posse de Lula.
A primeira onda de bloqueios, que durou até 2 de novembro, causou dezenas de voos cancelados e problemas de abastecimento em algumas regiões, uma vez que caminhões não podiam passar pelos bloqueios. Uma segunda onda de bloqueios ocorreu entre 18 e 22 de novembro, principalmente nos estados de Mato Grosso e Rondônia.
Os manifestantes radicais se concentraram em acampamentos em unidades das Forças Armadas, alimentados por teorias de um golpe de Estado. Declarações ambíguas de pessoas próximas a Bolsonaro e de Bolsonaro contribuíram para a escalada da violência.
Conforme a data da posse de Lula se aproximava, o clima se tornou mais violento, com militantes pregando uma luta armada e planejando atos terroristas. Em 8 de janeiro de 2023, houve a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília, um ataque histórico contra a democracia brasileira. Embora a tentativa de depor Lula tenha fracassado, as consequências desses eventos continuam a afetar a política e a Justiça no Brasil.
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Vazão sobe e Rio Piracicaba Piracicaba entra em estado de atenção.

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Alcides
30/10/2023