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LITERATURA
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Piracicabano é finalista do prêmio Cláudio Willer de poesia
Piracicabano é finalista do prêmio Cláudio Willer de poesia
Promovido pela UBE (União Brasileira de Escritores), vencedor será conhecido em novembro; entidade é celeiro dos principais concursos literários do país
Promovido pela UBE (União Brasileira de Escritores), vencedor será conhecido em novembro; entidade é celeiro dos principais concursos literários do país
Por Redação | 26/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min
redacao@jpjornal.com.br
Arquivo Pessoal

Uma das mais antigas e respeitadas entidades literárias do Brasil, a UBE (União Brasileira de Escritores) anunciará, no próximo dia 16 de novembro, os vencedores do prêmio Cláudio Willer de poesia 2023. O evento, que acontecerá na biblioteca Alceu Amoroso Lima, na cidade de São Paulo, tem dentre seus dez finalistas o piracicabano Alexandre Bragion.
O prêmio tem como objetivo homenagear o poeta Claudio Willer e promover e valorizar a poesia como uma das mais importantes expressões literárias da literatura. Para concorrer ao prêmio, os inscritos tiveram de apresentar livros de poesia inéditos, escritos em língua portuguesa, com tema livre, e que tivessem um número mínimo de 60 páginas. A escolha dos finalistas e vencedores a serem anunciados ficou a cargo de um júri formado por profissionais e especialistas em literatura indicados pela própria UBE.
Dentre os prêmios promovidos pela UBE, está também o troféu Juca Pato – que teve como seus mais recentes vencedores Conceição Evaristo (2023), Padre Júlio Lancellotti (2022), a cartunista Laerte Coutinho (2022), Ailton Krenak (2019) e Inácio de Loyola Brandão (2018). O prêmio Cláudio Willer de poesia, do qual o piracicabano Alexandre Bragion é finalista, acontece pela primeira vez este ano.
“Estar entre os finalistas desse prêmio já é, para mim, mais do que uma conquista. Fundada em 1958, a União Brasileira de Escritores sucedeu à Sociedade dos Escritores Brasileiros, fundada em 1942 pelos geniais Mário de Andrade e Sérgio Milliet. Para além disso, a UBE luta pela democratização do acesso à informação e pela liberdade de expressão como raras entidades do país o fazem”, diz Alexandre Bragion. “Estar entre os dez finalistas do Cláudio Willer é, assim, uma imensa vitória”, afirma Bragion.
Escrito durante os anos da pandemia da Covid-19, o livro inédito “Casa Burguesa sem Chave” é a produção com a qual Bragion concorre ao prêmio. “Meu livro é um relato poético composto de 40 poemas que dialogam com a quarentena que vive e vivemos coletivamente ante um dos mais catastróficos acontecimentos de nossa era”, diz Bragion. “O livro é também um auto-ficção em que poetizo, em forma de crônica, a mim mesmo e às minhas próprias angústias, desdobradas e erigidas sob a forma de uma casa construída por palavras”, explica.
O vencedor o Prêmio terá seu livro editado e publicado pela UBE e uma editora parceira. “Se o primeiro lugar não vier, depois pensaremos – com os amigos e amigas – uma forma de publicar esse livro com patrocínio coletivo”, diz Bragion. “O mais importante, agora, é sem dúvida representar nossa cidade nesse prêmio, que é de repercussão nacional”, conclui o Bragion – que não gosta nem quer ser apontado como poeta. “A poesia é uma imensidão. Apesar de escrever poesia há tantos anos, não me atrevo a me reconhecer como poeta” – afirma.
Alexandre Bragion foi cronista do Jornal de Piracicaba durante o ano de 2018.
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Uma das mais antigas e respeitadas entidades literárias do Brasil, a UBE (União Brasileira de Escritores) anunciará, no próximo dia 16 de novembro, os vencedores do prêmio Cláudio Willer de poesia 2023. O evento, que acontecerá na biblioteca Alceu Amoroso Lima, na cidade de São Paulo, tem dentre seus dez finalistas o piracicabano Alexandre Bragion.
O prêmio tem como objetivo homenagear o poeta Claudio Willer e promover e valorizar a poesia como uma das mais importantes expressões literárias da literatura. Para concorrer ao prêmio, os inscritos tiveram de apresentar livros de poesia inéditos, escritos em língua portuguesa, com tema livre, e que tivessem um número mínimo de 60 páginas. A escolha dos finalistas e vencedores a serem anunciados ficou a cargo de um júri formado por profissionais e especialistas em literatura indicados pela própria UBE.
Dentre os prêmios promovidos pela UBE, está também o troféu Juca Pato – que teve como seus mais recentes vencedores Conceição Evaristo (2023), Padre Júlio Lancellotti (2022), a cartunista Laerte Coutinho (2022), Ailton Krenak (2019) e Inácio de Loyola Brandão (2018). O prêmio Cláudio Willer de poesia, do qual o piracicabano Alexandre Bragion é finalista, acontece pela primeira vez este ano.
“Estar entre os finalistas desse prêmio já é, para mim, mais do que uma conquista. Fundada em 1958, a União Brasileira de Escritores sucedeu à Sociedade dos Escritores Brasileiros, fundada em 1942 pelos geniais Mário de Andrade e Sérgio Milliet. Para além disso, a UBE luta pela democratização do acesso à informação e pela liberdade de expressão como raras entidades do país o fazem”, diz Alexandre Bragion. “Estar entre os dez finalistas do Cláudio Willer é, assim, uma imensa vitória”, afirma Bragion.
Escrito durante os anos da pandemia da Covid-19, o livro inédito “Casa Burguesa sem Chave” é a produção com a qual Bragion concorre ao prêmio. “Meu livro é um relato poético composto de 40 poemas que dialogam com a quarentena que vive e vivemos coletivamente ante um dos mais catastróficos acontecimentos de nossa era”, diz Bragion. “O livro é também um auto-ficção em que poetizo, em forma de crônica, a mim mesmo e às minhas próprias angústias, desdobradas e erigidas sob a forma de uma casa construída por palavras”, explica.
O vencedor o Prêmio terá seu livro editado e publicado pela UBE e uma editora parceira. “Se o primeiro lugar não vier, depois pensaremos – com os amigos e amigas – uma forma de publicar esse livro com patrocínio coletivo”, diz Bragion. “O mais importante, agora, é sem dúvida representar nossa cidade nesse prêmio, que é de repercussão nacional”, conclui o Bragion – que não gosta nem quer ser apontado como poeta. “A poesia é uma imensidão. Apesar de escrever poesia há tantos anos, não me atrevo a me reconhecer como poeta” – afirma.
Alexandre Bragion foi cronista do Jornal de Piracicaba durante o ano de 2018.
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