CLIMA QUENTE

Após eliminação, torcida exige saída de gestor de futebol

Por Erivan Monteiro | erivan.monteiro@jpjornal.com.br
| Tempo de leitura: 1 min
Claudinho Coradini/JP
Após o jogo, os torcedores protestaram contra parte da diretoria
Após o jogo, os torcedores protestaram contra parte da diretoria

Após a eliminação do XV de Piracicaba para a Portuguesa Santista, neste sábado (30), por 1 a 0, pelas semifinais da Copa Paulista 2023, o clima esquentou no lado externo do estádio Barão da Serra Negra.

Membros de torcidas organizadas e torcedores comuns foram protestar na porta do vestiário do Nhô Quim, revoltados com a atuação apática da equipe. O meia Vitor Braga foi um dos mais cobrados pelos alvinegros.

Fora de campo, a revolta dos torcedores é com o trabalho do gestor de Futebol, Douglas Pimenta. Os torcedores sempre colocavam ressalvas na atuação do dirigente, mas agora, com a perda da Copa Paulista, a pressão foi mais forte pela saída de Douglas.

A Polícia Militar foi acionada e fez a segurança no local, para não acontecer algo pior, como dano ao patrimônio, por exemplo.   

O Nhô Quim deixou a competição com apenas uma derrota, justamente a deste sábado, e somente três gols sofridos – destes, dois somente para a Briosa. Agora, o técnico Paulo Roberto Santos deve iniciar o planejamento o clube para a Série A2 de 2024. Saídas e chegadas devem acontecer.

Na outra semifinal, São José e Grêmio Prudente se enfrentam logo mais, às 19h, no estádio Martins Pereira, em São José dos Campos. A Águia do Vale tem a vantagem de jogar diante de seu torcedor – cerca de 10 mil ingressos foram vendidos de forma antecipada. No jogo de ida, o placar ficou igual: 1 a 1, em Presidente Prudente.

Comentários

2 Comentários

  • LUCIANO FERREIRA SANTOS 02/10/2023
    Todos vagabundos.esses caras.policia neles
  • Antonio Sahl 02/10/2023
    Jamais esse jogo deveria ter ocorrido às 15 horas. Penaliza o torcedor devido ao sol e calor escaldante; prejudica a renda entrando menos dinheiro para o Clube; desgaste sobre-humano dos jogadores. A diretoria repete o erro da A2 no jogo contra a Ponte Preta que em ambos os jogos ainda entrou com o uniforme de prevalência da cor negra aumentando a sensação de calor e desgaste para os atletas. Contratações fracas, sem goleiro há tempos (cadê o Samuel Pires, o melhor dos últimos tempos?), sem um matador... Diretoria sem expressão, sem voz e omissa em relação à FPF. FRACA! O que salvou nas últimas temporadas foram os técnicos que operaram verdadeiros milagres com esses times mal montados.