ENDOMETRIOSE

ENDOMETRIOSE

Unimed realiza simpósio para discutir diagnóstico da doença

Unimed realiza simpósio para discutir diagnóstico da doença

Doença acomete 180 milhões de mulheres em todo o mundo, aponta ginecologista, Carlos Joussef

Doença acomete 180 milhões de mulheres em todo o mundo, aponta ginecologista, Carlos Joussef

Por Da Redação | 26/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min
redacao@jpjornal.com.br

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26/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Divulgação/Unimed

Simpósio reuniu especialistas em ginecologia

A Unimed Piracicaba, em parceria com o Colégio Brasileiro de Cirurgiões e o Clube Benedicto Montenegro – Regional Piracicaba, organizou e sediou o 1º Simpósio de Endometriose, que reuniu médicos e estudantes da saúde, no auditório do Centro Administrativo da Cooperativa. O evento contou com estudos sobre diagnóstico e planejamento, manejos clínico e cirúrgico, além de políticas em relação à doença na cidade. Entre os palestrantes estavam os ginecologistas Carlo Alberto Petta e Marcelo Avella.

“Mais uma vez, nossa Instituição, por meio da Universidade Corporativa, abre suas portas para o conhecimento técnico-científico de um tema extremamente relevante, afinal, a endometriose acomete, hoje, cerca de 180 milhões de mulheres no mundo inteiro. Por isso, orientar profissionais e comunidade é fundamental”, disse o presidente da Unimed Piracicaba, Carlos Joussef.

Idealizado e organizado pelo médico cooperado Miki Mochizuki, com colaboração dos médicos Anderson Guerra, Elias Ilias e Renato Françoso Filho ,o encontro trouxe profissionais de renome nacional, que apresentaram assuntos práticos, desde o diagnóstico até o planejamento do tratamento multiprofissional, envolvendo cuidados fisioterápicos, alimentares e medicamentos, além de aspectos técnicos importantes para definição da necessidade ou não de cirurgia.

De acordo com Mochizuki, um dos médicos organizadores,osimpósio possibilitou a troca de conhecimentos sobreotema. “A participação de colegas da área aumenta o nível de entendimento em relação à endometriose”. Segundo o médico, a endometriose, apesar de benigna, inflige grande sofrimento a muitas mulheres em idade fértil, interferindo em seu desenvolvimento pessoal, social e profissional. “Ainda pouco conhecida e carregada de estigmas e, muitas vezes, incompreendida mesmo por pessoas que sofrem da doença", completou.

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A Unimed Piracicaba, em parceria com o Colégio Brasileiro de Cirurgiões e o Clube Benedicto Montenegro – Regional Piracicaba, organizou e sediou o 1º Simpósio de Endometriose, que reuniu médicos e estudantes da saúde, no auditório do Centro Administrativo da Cooperativa. O evento contou com estudos sobre diagnóstico e planejamento, manejos clínico e cirúrgico, além de políticas em relação à doença na cidade. Entre os palestrantes estavam os ginecologistas Carlo Alberto Petta e Marcelo Avella.

“Mais uma vez, nossa Instituição, por meio da Universidade Corporativa, abre suas portas para o conhecimento técnico-científico de um tema extremamente relevante, afinal, a endometriose acomete, hoje, cerca de 180 milhões de mulheres no mundo inteiro. Por isso, orientar profissionais e comunidade é fundamental”, disse o presidente da Unimed Piracicaba, Carlos Joussef.

Idealizado e organizado pelo médico cooperado Miki Mochizuki, com colaboração dos médicos Anderson Guerra, Elias Ilias e Renato Françoso Filho ,o encontro trouxe profissionais de renome nacional, que apresentaram assuntos práticos, desde o diagnóstico até o planejamento do tratamento multiprofissional, envolvendo cuidados fisioterápicos, alimentares e medicamentos, além de aspectos técnicos importantes para definição da necessidade ou não de cirurgia.

De acordo com Mochizuki, um dos médicos organizadores,osimpósio possibilitou a troca de conhecimentos sobreotema. “A participação de colegas da área aumenta o nível de entendimento em relação à endometriose”. Segundo o médico, a endometriose, apesar de benigna, inflige grande sofrimento a muitas mulheres em idade fértil, interferindo em seu desenvolvimento pessoal, social e profissional. “Ainda pouco conhecida e carregada de estigmas e, muitas vezes, incompreendida mesmo por pessoas que sofrem da doença", completou.

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