ECONOMIA

ECONOMIA

Consumo nos lares brasileiros acumula alta de 2,14% no quadrimestre

Consumo nos lares brasileiros acumula alta de 2,14% no quadrimestre

Entre as quedas estão produtos como a cebola, óleo de soja e margarina cremosa; a antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS devem movimentar a economia

Entre as quedas estão produtos como a cebola, óleo de soja e margarina cremosa; a antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS devem movimentar a economia

Por Ronaldo Castilho | 26/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
ronaldo.castilho@jpjornal.com.br

Por Ronaldo Castilho
ronaldo.castilho@jpjornal.com.br

26/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Tânia Rego/Agência Brasil

Cesta básica de 35 produtos na média nacional ficou em R$ 751,29 em abril

O Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros acumula alta de 2,14% de janeiro a abril, segundo apontou o monitoramento do departamento de economia e pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados. Em abril, o consumo dos lares cresceu 1,47% ante março e 2,09% em relação ao mesmo mês de 2022.

Todos os indicadores foram deflacionados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) registrou alta de 0,53% em abril, fazendo com que o preço na média nacional passasse de R$ 747,35 em março para R$ 751,29 em abril.

No semestre, o novo reajuste do salário-mínimo (+1,4%), o reajuste dos salários dos servidores federais (+9%), a restituição do primeiro lote do Imposto de Renda 2023 (R$ 7,5 bi), a ampliação da isenção do imposto de renda para R$ 2.640,00, a antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) devem movimentar a economia.

Diante dos dados da Abras os preços da cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou alta de 0,53% em abril. Com essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 747,35 em março para R$ 751,29 em abril.

As principais quedas nos preços vieram da cebola (-7,01%), óleo de soja (-4,44%), margarina cremosa (-0,93%). Dentre as proteínas que compõem a cesta, as quedas foram puxadas pela carne bovina: cortes do traseiro (-1,16%) e do dianteiro (-0,86%). Outros alimentos como frango congelado (-0,36%) e pernil (-0,51%) também registram redução nos preços. Em 12 meses, os preços dos cortes bovinos nos supermercados acumulam queda de 11%.

Na contramão, tomate (+10,64%), leite longa vida (+4,96%), feijão (+4,41%), batata (+3,96%), farinha de mandioca (+2,87%), ovos (+2,46%) registram altas nos preços. Na categoria de limpeza, as altas foram puxadas por desinfetante (+1,63%), água sanitária (+1,25%), detergente líquido para louças (+0,44%), sabão em pó (+0,16%). Dentre os produtos de higiene e beleza, creme dental (+1,35%), sabonete (+1,12%), xampu (+0,83%), papel higiênico (+0,73%) registraram maior variação de preços.

Clique para receber as principais notícias da cidade pelo WhatsApp.

O Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros acumula alta de 2,14% de janeiro a abril, segundo apontou o monitoramento do departamento de economia e pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados. Em abril, o consumo dos lares cresceu 1,47% ante março e 2,09% em relação ao mesmo mês de 2022.

Todos os indicadores foram deflacionados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) registrou alta de 0,53% em abril, fazendo com que o preço na média nacional passasse de R$ 747,35 em março para R$ 751,29 em abril.

No semestre, o novo reajuste do salário-mínimo (+1,4%), o reajuste dos salários dos servidores federais (+9%), a restituição do primeiro lote do Imposto de Renda 2023 (R$ 7,5 bi), a ampliação da isenção do imposto de renda para R$ 2.640,00, a antecipação do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) devem movimentar a economia.

Diante dos dados da Abras os preços da cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou alta de 0,53% em abril. Com essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 747,35 em março para R$ 751,29 em abril.

As principais quedas nos preços vieram da cebola (-7,01%), óleo de soja (-4,44%), margarina cremosa (-0,93%). Dentre as proteínas que compõem a cesta, as quedas foram puxadas pela carne bovina: cortes do traseiro (-1,16%) e do dianteiro (-0,86%). Outros alimentos como frango congelado (-0,36%) e pernil (-0,51%) também registram redução nos preços. Em 12 meses, os preços dos cortes bovinos nos supermercados acumulam queda de 11%.

Na contramão, tomate (+10,64%), leite longa vida (+4,96%), feijão (+4,41%), batata (+3,96%), farinha de mandioca (+2,87%), ovos (+2,46%) registram altas nos preços. Na categoria de limpeza, as altas foram puxadas por desinfetante (+1,63%), água sanitária (+1,25%), detergente líquido para louças (+0,44%), sabão em pó (+0,16%). Dentre os produtos de higiene e beleza, creme dental (+1,35%), sabonete (+1,12%), xampu (+0,83%), papel higiênico (+0,73%) registraram maior variação de preços.

Clique para receber as principais notícias da cidade pelo WhatsApp.

COMENTÁRIOS

A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.

Ainda não é assinante?

Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.