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DOENÇA
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Com psoríase crônica, piracicabana precisa de ajuda
Com psoríase crônica, piracicabana precisa de ajuda
A doença provoca feridas em todo o corpo, ocasionando dores e mal estar
A doença provoca feridas em todo o corpo, ocasionando dores e mal estar
Alessandro Maschio/JP

A industriária Lucineia Aparecida Portella tem enfrentado dificuldades para manter a ela e o neto de três anos. Diagnosticada, no ano passado, com psoríase pustulosa crônica, ela está impedida de trabalhar como diarista e em um buffet aos finais de semana, atividades que garantiam o pagamento do aluguel e despesas com alimentação e demais gastos.
A doença provoca feridas em todo o corpo, ocasionando dores e mal estar. Ela disse que, segundo os médicos, na maioria dos casos, as feridas tomam algumas regiões do corpo, porém, no caso dela, vão desde o couro cabeludo até os pés. “Eu fiquei um mês inteiro sem conseguir vestir roupas por causa das feridas”, contou. “Eu também tenho diabetes do tipo B, o que me obriga ter restrições alimentares, mas a minha preocupação é apenas garantir o sustento do meu netinho”, disse.
Lucineia tem contado com o apoio de amigos para complementar a renda de R$ 1,1 mil que recebe de auxílio do INSS (Institutlo Nacional do Seguro Social). “Pago R$ 600 de aluguel, tem água e luz e comida, e também o transporte para ir até o médico, pois não consigo usar ônibus”, contou.
Aos 45 anos e acostumada a viver do trabalho, ela disse que foi convencida por amigos a pedir ajuda, pois o que tem recebido mal dá para cobrir os gastos com medicamentos, que incluem comprimidos e um creme para passar no corpo.
Lucineia tem feito acompanhamento médico na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Entre as possíveis causas da infecção estão fatores emocionais.
Ela disse que percorreu um grande caminho até chegar ao diagnóstico. “Cheguei a fazer biópsia para tentar descobrir o que era essa doença”, lembrou.
As pessoas que tiverem interesse em ajudar Lucienia podem entrar em contato pelo telefone dela, no número (19) 98827-5768.
Clique para receber as principais notícias da cidade pelo WhatsApp.
A industriária Lucineia Aparecida Portella tem enfrentado dificuldades para manter a ela e o neto de três anos. Diagnosticada, no ano passado, com psoríase pustulosa crônica, ela está impedida de trabalhar como diarista e em um buffet aos finais de semana, atividades que garantiam o pagamento do aluguel e despesas com alimentação e demais gastos.
A doença provoca feridas em todo o corpo, ocasionando dores e mal estar. Ela disse que, segundo os médicos, na maioria dos casos, as feridas tomam algumas regiões do corpo, porém, no caso dela, vão desde o couro cabeludo até os pés. “Eu fiquei um mês inteiro sem conseguir vestir roupas por causa das feridas”, contou. “Eu também tenho diabetes do tipo B, o que me obriga ter restrições alimentares, mas a minha preocupação é apenas garantir o sustento do meu netinho”, disse.
Lucineia tem contado com o apoio de amigos para complementar a renda de R$ 1,1 mil que recebe de auxílio do INSS (Institutlo Nacional do Seguro Social). “Pago R$ 600 de aluguel, tem água e luz e comida, e também o transporte para ir até o médico, pois não consigo usar ônibus”, contou.
Aos 45 anos e acostumada a viver do trabalho, ela disse que foi convencida por amigos a pedir ajuda, pois o que tem recebido mal dá para cobrir os gastos com medicamentos, que incluem comprimidos e um creme para passar no corpo.
Lucineia tem feito acompanhamento médico na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Entre as possíveis causas da infecção estão fatores emocionais.
Ela disse que percorreu um grande caminho até chegar ao diagnóstico. “Cheguei a fazer biópsia para tentar descobrir o que era essa doença”, lembrou.
As pessoas que tiverem interesse em ajudar Lucienia podem entrar em contato pelo telefone dela, no número (19) 98827-5768.
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