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DENGUE
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Com 1.754 confirmações, Piracicaba tem quase metade dos casos de dengue da região
Com 1.754 confirmações, Piracicaba tem quase metade dos casos de dengue da região
Dados da Secretaria Municipal de Saúde e da DRS-10 foram enviados na última sexta-feira (19); estado atualiza balanço semanalmente
Dados da Secretaria Municipal de Saúde e da DRS-10 foram enviados na última sexta-feira (19); estado atualiza balanço semanalmente
Por Roberto Gardinalli | 22/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
roberto.gardinalli@jpjornal.com.br
Por Roberto Gardinalli
roberto.gardinalli@jpjornal.com.br
22/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Claudinho Coradini/JP

A cidade de Piracicaba já registrou 49.7% dos casos de dengue da região da DRS-10 (Departamento Regional de Saúde), que abrange 26 municípios da região. Segundo as informações da Vigilância Epidemiológica, da SMS (Secretaria Municipal de Saúde), entre 1 de janeiro e 19 de maio de 2023, Piracicaba registrou 1754 casos de dengue. Já os números da Secretaria de Estado de Saúde apontam que, em toda a região, foram confirmados 3.529 casos. Os dados foram enviados ao Jornal de Piracicaba no último dia 19 de maio. A Secretaria Estadual de Saúde atualiza o balanço da dengue toda sexta-feira.
Ainda de acordo com os dados, na região de cobertura da DRS-10, foram confirmadas quatro mortes, sendo que duas aconteceram em Piracicaba. As outras mortes aconteceram em Limeira e Rio Claro. Segundo a SMS, em 2022, a cidade registrou, entre 1° de janeiro e 19 de maio, 1.186 casos de dengue e um óbito. No total do ano, foram 1.443 confirmações. Em 2021, o mesmo período teve 4.771 positivos e nenhum óbito. Nos ano todo, o total 5.356 casos e uma morte.
A Secretaria de Estado de Saúde informou, em nota, que apesar do número de casos, o Estado de São Paulo registrou uma redução de 34,6% no número de casos de dengue e queda de 34% no registro de mortes pela doença. “Foram notificados, até o momento, 216.520 casos e 161 óbitos pela doença. No mesmo período de 2022, 331.520 casos haviam sido registrados, com 244 óbitos”, citou a pasta estadual. “O período de maior transmissão da dengue inicia-se no final da primavera e ocorre até o início do outono, quando as condições climáticas são mais favoráveis à proliferação do vetor. No inverno, a tendência é de diminuição de casos, entretanto, a dengue é uma doença sazonal. Há meses do ano em que é possível observar uma alta na taxa de transmissão, além de ocorrer ciclos epidêmicos e interepidêmicos de um ano para outro”, completou.
Clique para receber as principais notícias da cidade pelo WhatsApp.
A cidade de Piracicaba já registrou 49.7% dos casos de dengue da região da DRS-10 (Departamento Regional de Saúde), que abrange 26 municípios da região. Segundo as informações da Vigilância Epidemiológica, da SMS (Secretaria Municipal de Saúde), entre 1 de janeiro e 19 de maio de 2023, Piracicaba registrou 1754 casos de dengue. Já os números da Secretaria de Estado de Saúde apontam que, em toda a região, foram confirmados 3.529 casos. Os dados foram enviados ao Jornal de Piracicaba no último dia 19 de maio. A Secretaria Estadual de Saúde atualiza o balanço da dengue toda sexta-feira.
Ainda de acordo com os dados, na região de cobertura da DRS-10, foram confirmadas quatro mortes, sendo que duas aconteceram em Piracicaba. As outras mortes aconteceram em Limeira e Rio Claro. Segundo a SMS, em 2022, a cidade registrou, entre 1° de janeiro e 19 de maio, 1.186 casos de dengue e um óbito. No total do ano, foram 1.443 confirmações. Em 2021, o mesmo período teve 4.771 positivos e nenhum óbito. Nos ano todo, o total 5.356 casos e uma morte.
A Secretaria de Estado de Saúde informou, em nota, que apesar do número de casos, o Estado de São Paulo registrou uma redução de 34,6% no número de casos de dengue e queda de 34% no registro de mortes pela doença. “Foram notificados, até o momento, 216.520 casos e 161 óbitos pela doença. No mesmo período de 2022, 331.520 casos haviam sido registrados, com 244 óbitos”, citou a pasta estadual. “O período de maior transmissão da dengue inicia-se no final da primavera e ocorre até o início do outono, quando as condições climáticas são mais favoráveis à proliferação do vetor. No inverno, a tendência é de diminuição de casos, entretanto, a dengue é uma doença sazonal. Há meses do ano em que é possível observar uma alta na taxa de transmissão, além de ocorrer ciclos epidêmicos e interepidêmicos de um ano para outro”, completou.
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