TRABALHADORES

‘Um trabalhador está mais uma vez na Presidência', diz Professora Bebel

A deputada afirmou que a data celebrada nesta segunda-feira é ‘dia de luta da classe trabalhadora’

Por Nani Camargo | 01/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
nani.camargo@jpjornal.com.br

Divulgação/JP

A deputada estadual Professora Bebel (PT) afirmou que este 1º de maio tem um “sabor diferente”. “É dia de luta da classe trabalhadora. Seu significado transcende uma categoria, um país, trabalhadores da cidade ou do campo, da esfera pública ou privada. É a data de todos e todas. Este Primeiro de Maio tem um significado ainda maior porque um trabalhador, que construiu sua trajetória no movimento sindical, está mais uma vez na Presidência da República. Embora nosso país enfrente graves desafios e dificuldades, resultantes de um governo anterior que não priorizou a classe trabalhadora e os direitos da maioria da população, os brasileiros têm motivos para estar com esperanças renovadas. A mudança já começou”.

A petista ainda diz que o Brasil voltou a empregar e que a economia vai ser colocada nos eixos. “Ainda com limites, a política de recuperação do salário mínimo já começou. O país já volta a gerar mais empregos formais. A fiscalização do Ministério do Trabalho, que havia sido extinta, já libertou do trabalho análogo à escravidão, centenas e centenas de trabalhadores. Programas fundamentais, como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Luz para Todos estão de volta”.

O JP questionou a parlamentar sobre sua atuação em benefício dos trabalhadores. “Considerando que a legislação trabalhista é de âmbito federal, temos concentrado nas Assembleia Legislativa nosso trabalho em promover e defender os direitos de um setor muito importante da classe trabalhadora, que é o funcionalismo público. Temos protocolados dezenas de projetos de lei e indicações que versam sobre a valorização salarial e profissional dos servidores públicos, sempre tendo como perspectiva a melhoria dos serviços prestados”.

Bebel é presidente da Apeoesp e trava lutas em benefício de professores e alunos. No dia 26 de abril, por exemplo, profissionais da educação, estudantes, pais, movimentos sociais, foram à Avenida Paulista e se manifestaram em defesa da escola pública, como parte do Dia Nacional de Greve da Educação. “É cada vez mais necessária a mobilização social para que o atraso derrotado nas urnas em 30 de outubro de 2022 não prevaleça sobre os avanços que precisam ser implementados para sejam assegurados os direitos do nosso povo e o País possa progredir”, declara a deputada.

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2 COMENTÁRIOS

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  • Lima Jr.
    04/05/2023
    Melhor seria ela dizer , agora temos um ladrão de volta a presidência do país ! Uma vergonha para nós trabalhadores !
  • Antonio Carlos Zuim
    02/05/2023
    Ele vai destruir o país. Estamos cheios de problemas e ele vai ajudar a Argentina.