FEMINICÍDIO

Mulher de 22 anos é morta no bairro Vale do Sol, em Piracicaba

A jovem de 22 anos, identificada como Atila Jorge de Freitas, foi encontrada caída de costas no chão do quarto, já sem vida e sem marcas de lesões aparentes

Por Da Redação | 31/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornal de Piracicaba

Claudinho Coradini/JP

O caso foi registrado como crime de feminicídio e agora será investigado pela Polícia Civil
O caso foi registrado como crime de feminicídio e agora será investigado pela Polícia Civil

Uma mulher de 22 anos, identificada como Atila Jorge de Freitas, foi assassinada na madrugada desta sexta-feira (31), no bairro Vale do Sol, em Piracicaba. O feminicídio está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade.

A PM fazia patrulhamento pela cidade, quando foi acionada, às 2h32, para atender uma ocorrência de homicídio em um conjunto residencial da Avenida Aureliano Fernandes de Araújo Neto, no bairro Vale do Sol.

No local, um jovem contou que estava sozinho em seu quarto, quando ouviu seu tio, que reside no mesmo apartamento, chegando no local acompanhado de uma mulher. Ambos se trancaram em um dos quartos do apartamento. Pouco tempo depois, o jovem conta que ouviu uma discussão entre seu tio e a mulher, seguido de gritos de socorro.

Assim que os gritos de socorro se cessaram, o jovem ouviu seu tio abrindo a porta do quarto e saindo do apartamento. A jovem de 22 anos, identificada como Atila Jorge de Freitas, foi encontrada caída de costas no chão do quarto, já sem vida e sem marcas de lesões aparentes.

O investigado tem 44 anos

A perícia esteve no local e realizou os trabalhos necessários. O delegado Alex Williams Adami também esteve no local do crime, acompanhado de um investigador da Deic/Homicídios.

O corpo da vítima foi recolhido pela Funerária Unidas e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Piracicaba.

O caso foi registrado como crime de feminicídio e agora será investigado pela Polícia Civil.

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1 COMENTÁRIOS

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  • maria aparecida moreira de souza
    31/03/2023
    se existisse pena de morte o Brasil não estaria assim