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SIMPÓSIO
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Esalq/USP realiza o 2º Simpósio Brasileiro de Pitayas
Esalq/USP realiza o 2º Simpósio Brasileiro de Pitayas
O simpósio acontece nos dias 3, 4 e 5 de março com programação com dois dias de debate e um dia de campo
O simpósio acontece nos dias 3, 4 e 5 de março com programação com dois dias de debate e um dia de campo
Por Da Redação | 04/03/2023 | Tempo de leitura: 3 min
Jornal de Piracicaba
Alessandro Maschio/JP

Voltado para pesquisadores e produtores de todo o país, o 2º Simpósio Brasileiro das Pitayas, organizada pela Appibras (Associação dos Produtores de Pitayas do Brasil), está marcado para os dias 3 e 4 de março na Esalq/USP. A organização também oferecerá um momento para a prática, com a visita técnica a uma área de produção da cultura da fruta prevista para acontecer no dia 5 de março, também em Piracicaba. A programação e os ingressos podem ser conferidos no link: https://bityli.com/CE8pj.
Segundo o diretor técnico da Appibras, Dejalmo Onolasco Prestes o objetivo do simpósio é estreitar o relacionamento entre os produtores e instituições de pesquisa. “Esse simpósio é um momento marcante em termos de entrosamento entre produtores e as instituições de pesquisa e com a coordenação da Appibras para o objetivo de alavancar cada vez mais a cadeia das Pitayas evoluir como uma fruta de alta viabilidade econômica e para cada vez mais ter subsídio para colocar frutas de qualidade na mesa do consumir” disse.
O produtor Aldair Gomes, do estado do Ceará também está participando do evento. “É a primeira vez que participo do simpósio, sou produtor de Pitayas no estado do Ceará, no meu estado a cultura das Pitayas é bastante recente, começamos a plantar em 2010, sendo que hoje temos uma área de produção de 57 hectares. Esse evento vem para contribuir com a produção já que estamos começando a exportar as frutas, mas o principal mercado ainda é a região sudeste, e acredito que logo da Pitayas se tornará uma fruta popular”, disse.
PITAYA NO BRASIL
A pitaya é nativa da América Central, e começou a ser cultivada em território nacional há 20 anos. Nos últimos anos, com a busca por uma alimentação mais saudável, aumentou a demanda por frutas e o mercado pelas consideradas exóticas ganhou um impulso, como aponta a pesquisa de Mariana Larrondo Bicca, co-orientanda do professor Dejalmo Prestes, diretor técnico da Appibras, no doutorado da UFPEL.
O Brasil produz por ano de 5 a 8 mil toneladas, de acordo com levantamento da Appibras. A versatilidade da Pitaya possibilita a plantação da fruta em diversos locais do país. Os estados que mais se destacam na produção são: São Paulo, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais e Ceará.
O preço pago ao produtor pelo quilo da fruta pode mudar dependendo da época do ano e da demanda, mas varia entre 5 a 15 reais, sendo uma alternativa promissora para os produtores brasileiros.
Por ser uma fruta de clima tropical, a pitaya está sendo cultivada em todos os estados brasileiros e se adapta bem ao clima temperado. “Hoje nós temos um trabalho muito forte do doutor Fábio Faleiro na criação de novas variedades, ele é pesquisador da Embrapa responsável pelo desenvolvimento de 5 variedades de pitaya”, relata o professor Dejalmo Prestes, que é conhecido nas redes sociais como Professor Pitaya.
Com todas as características e possibilidades, a fruta pode ser cultivada por pequenos, médios e grandes produtores, e a recomendação do professor é buscar “um profissional devidamente habilitado. Um engenheiro agrônomo e um bom técnico para que acompanhe o seu plantio é o caminho para viabilizar o plantio”, aconselha.
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Voltado para pesquisadores e produtores de todo o país, o 2º Simpósio Brasileiro das Pitayas, organizada pela Appibras (Associação dos Produtores de Pitayas do Brasil), está marcado para os dias 3 e 4 de março na Esalq/USP. A organização também oferecerá um momento para a prática, com a visita técnica a uma área de produção da cultura da fruta prevista para acontecer no dia 5 de março, também em Piracicaba. A programação e os ingressos podem ser conferidos no link: https://bityli.com/CE8pj.
Segundo o diretor técnico da Appibras, Dejalmo Onolasco Prestes o objetivo do simpósio é estreitar o relacionamento entre os produtores e instituições de pesquisa. “Esse simpósio é um momento marcante em termos de entrosamento entre produtores e as instituições de pesquisa e com a coordenação da Appibras para o objetivo de alavancar cada vez mais a cadeia das Pitayas evoluir como uma fruta de alta viabilidade econômica e para cada vez mais ter subsídio para colocar frutas de qualidade na mesa do consumir” disse.
O produtor Aldair Gomes, do estado do Ceará também está participando do evento. “É a primeira vez que participo do simpósio, sou produtor de Pitayas no estado do Ceará, no meu estado a cultura das Pitayas é bastante recente, começamos a plantar em 2010, sendo que hoje temos uma área de produção de 57 hectares. Esse evento vem para contribuir com a produção já que estamos começando a exportar as frutas, mas o principal mercado ainda é a região sudeste, e acredito que logo da Pitayas se tornará uma fruta popular”, disse.
PITAYA NO BRASIL
A pitaya é nativa da América Central, e começou a ser cultivada em território nacional há 20 anos. Nos últimos anos, com a busca por uma alimentação mais saudável, aumentou a demanda por frutas e o mercado pelas consideradas exóticas ganhou um impulso, como aponta a pesquisa de Mariana Larrondo Bicca, co-orientanda do professor Dejalmo Prestes, diretor técnico da Appibras, no doutorado da UFPEL.
O Brasil produz por ano de 5 a 8 mil toneladas, de acordo com levantamento da Appibras. A versatilidade da Pitaya possibilita a plantação da fruta em diversos locais do país. Os estados que mais se destacam na produção são: São Paulo, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais e Ceará.
O preço pago ao produtor pelo quilo da fruta pode mudar dependendo da época do ano e da demanda, mas varia entre 5 a 15 reais, sendo uma alternativa promissora para os produtores brasileiros.
Por ser uma fruta de clima tropical, a pitaya está sendo cultivada em todos os estados brasileiros e se adapta bem ao clima temperado. “Hoje nós temos um trabalho muito forte do doutor Fábio Faleiro na criação de novas variedades, ele é pesquisador da Embrapa responsável pelo desenvolvimento de 5 variedades de pitaya”, relata o professor Dejalmo Prestes, que é conhecido nas redes sociais como Professor Pitaya.
Com todas as características e possibilidades, a fruta pode ser cultivada por pequenos, médios e grandes produtores, e a recomendação do professor é buscar “um profissional devidamente habilitado. Um engenheiro agrônomo e um bom técnico para que acompanhe o seu plantio é o caminho para viabilizar o plantio”, aconselha.
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