
Professor Pedro Marques fala do perfil acadêmico de excelência da escola mais tradicional da cidade
O Pecege (Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas) nasceu em 2003 na Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) como um grupo de extensão e, em 2013, tornou-se um instituto com a missão de democratizar o conhecimento para contribuir com o desenvolvimento econômico, social e cultural. O programa cresceu e hoje é referência em cursos à distância e presenciais para especialização, formação e treinamento de profissionais em diversas áreas de negócios, oferecendo os mais respeitados MBAs e cursos técnicos da área. O Pecege também entrou nos chamados cursos in company – programas de ensino moldados a partir de demandas específicas de empresas.
O professor Pedro Marques, fundador do Pecege, conta como chegou até o campus local da USP (universidade de São Paulo). “Por volta de 1964 ou 1965, tive um professor de matemática no supletivo que era agrônomo e formado na Esalq. Ele já era um senhor, mas nos contava as histórias e aventuras que viveu na universidade. Quando fui prestar vestibular, escolhi a Esalq e conheci esse paraíso. Fui muito bem recebido e muito bem tratado, cresci pessoal e profissionalmente. Imagina, eu morava em São Paulo, naquela loucura e correria, e de repente me vi aqui na Esalq, na Casa do Estudante.”
Enquanto ex-aluno da Esalq, Marques desenvolveu uma característica muito comum de quem pela escola: “a gente não desgruda nunca da Esalq”. “Para a Esalq, eu desejo duas coisas importantes: qualidade na formação e ensino dos alunos, desde o ingresso na universidade até nas pesquisas e cursos de extensão, como é o caso do MBA USP/Esalq, que leva não só o nome da Esalq para o mundo inteiro, mas sua excelência em educação e compromisso com conhecimento. Em segundo lugar, que a Esalq nunca perca esse sentimento de família, amizade, companheirismo e apoio mútuo”, diz Marques.
Cristiane Bonin
cristiane.bonin@jpjornal.com.br
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