Não à privatização dos Correios, patrimônio do povo brasileiro

Por Professora Bebel | 27/08/2020 | Tempo de leitura: 1 min

Os correios do Brasil são uma instituição pública multicentenária. Surgiram com a fundação do Correio-Mor, em janeiro de 1663. Em 1969 foi fundada a atual Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que o governo ultraliberal e destruidor de Bolsonaro pretende privatizar.

Muitos governos liberais e neoliberais pretenderam privatizar totalmente a ECT, mas a pronta reação dos trabalhadores e da população não permitiram que esses planos fossem adiante da forma como pretendiam. Agora, mais uma vez, é hora de nos posicionarmos de forma clara contra essa tentativa de privatização desse que é um dos maiores patrimônios da nação.

O serviço de correios é estratégico. É um serviço público de primeira necessidade e não uma fonte de lucro para setores empresariais. É fundamental que siga nas mãos do Estado brasileiro. A simples pretensão de privatizar a ECT desnuda o descompromisso de Jair Bolsonaro com os interesses nacionais e suas intenções de vender o nosso país para o empresariado, inclusive internacional.

Não podemos aceitar! Por isso, expresso aqui meu apoio e solidariedade, bem como da APEOESP, à luta dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em greve contra a privatização.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

COMENTÁRIOS

A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.