Os correios do Brasil são uma instituição pública multicentenária. Surgiram com a fundação do Correio-Mor, em janeiro de 1663. Em 1969 foi fundada a atual Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que o governo ultraliberal e destruidor de Bolsonaro pretende privatizar.
Muitos governos liberais e neoliberais pretenderam privatizar totalmente a ECT, mas a pronta reação dos trabalhadores e da população não permitiram que esses planos fossem adiante da forma como pretendiam. Agora, mais uma vez, é hora de nos posicionarmos de forma clara contra essa tentativa de privatização desse que é um dos maiores patrimônios da nação.
O serviço de correios é estratégico. É um serviço público de primeira necessidade e não uma fonte de lucro para setores empresariais. É fundamental que siga nas mãos do Estado brasileiro. A simples pretensão de privatizar a ECT desnuda o descompromisso de Jair Bolsonaro com os interesses nacionais e suas intenções de vender o nosso país para o empresariado, inclusive internacional.
Não podemos aceitar! Por isso, expresso aqui meu apoio e solidariedade, bem como da APEOESP, à luta dos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em greve contra a privatização.