“Também fazia academia e de vez em quando, corria. Ah, ainda criança entrei na escolinha de natação. E na adolescência era da equipe de vôlei da escola e participava de competição”, relembrou a jornalista, ao confessar que hoje, na vida adulta, em que precisa conciliar o esporte com outras atividades como o jornalismo, praticamente nada mudou. 

“Já andei muito de bike. Como meio de locomoção, inclusive. Passei a faculdade indo de bike pra aula. Por anos fiz yoga. Escalei montanha. Por um tempo nadei, de vez em quando em mar. Já mergulhei com cilindro, saltei de parapente, fiz aula de surf. Tenho dois skates. Faço aula de dança. Também tenho raquete de badminton e gostava de jogar. Já brinquei com slackline. Enfim, a lista é grande”, diverte-se a âncora da CNN Brasil. 

A versatilidade de Elisa vai além do esporte e ela assume isso ao confessar que é uma pessoa que gosta de experimentar. Neste sentido, acrescente à lista de hobbies os livros, as músicas e os textos (e os itens de papelaria). Aliás, com uma lapiseira na mão, ela escreve como quem está numa prosa. Ao lê-la, conversamos. E muito disso talvez seja porque ela tem o desejo de fazer psicanálise e de aprender mais sobre o ser humano. 

Nas páginas assinadas por Elisa Veeck em Vivacità você ainda vai descobrir outras particularidades da jornalista: é fã de bolos caseiros, daqueles perfeitos para um cafezinho da tarde e também ama dirigir. Melhor ainda se for ao som de artistas que ela aprecia como Emicida, Nina Simone, Madeleine Peiroux, Caetano, Elis, Anthony Hamilton e por aí vai.