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Produção da Basf em Guará sobe 5% em 2017 e deve crescer mais

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Gigante. Visão aérea e noturna do complexo da Basf, em Guaratinguetá, que produz matérias-primas para setores como o automotivo
Gigante. Visão aérea e noturna do complexo da Basf, em Guaratinguetá, que produz matérias-primas para setores como o automotivo

Maior complexo químico da Basf na América do Sul, com 58 hectares construídos e urbanizados e 152 hectares de área de preservação, o Complexo Químico de Guaratinguetá observou aumento de 5% em 2017 em sua produção, que deve continuar a crescer neste ano. A planta industrial tem capacidade de produção anual de 336 mil toneladas de produtos e matérias-primas essenciais para produção nas áreas automotiva, agronegócio, biodiesel, resinas, carpetes, tintas, entre outras. "Em 2017, apresentamos aumento de 5% na produção em Guaratinguerá. Para 2018, a expectativa é continuar crescendo", comenta Patrick Silva, Diretor do Complexo Químico de Guaratinguetá e de Infraestrutura da Basf para América do Sul. Com um total de 1.866 colaboradores em seu quadro, o complexo conta com 11 unidades produtivas e produz para 10 divisões da Basf.

Ainda faz parte do Complexo Químico, um terminal ferroviário, o que inibe a utilização de seis mil caminhões de carga por ano, e um Centro de Treinamento de Bombeiros, que também atende empresas vizinhas e o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. "Desde 2013, foram investidos em Guaratinguetá mais de R$ 400 milhões em expansão e novas unidades produtivas. Somente em 2017, cerca de R$ 40 milhões foram destinados à infraestrutura".

INDÚSTRIA 4.0

Como parte de sua estratégia de transformação digital, a Basf iniciou no Brasil a quarta revolução industrial em suas operações: a digitalização dos processos, conhecida como Indústria 4.0. Diversas tecnologias como Internet das Coisas, big data analytics e realidade aumentada podem ser combinadas com processos e cadeias produtivas já estabelecidas. A estratégia oferece oportunidades de crescimento e diferenciação para a Basf, com potencial de influenciar positivamente as vendas, produtividade, segurança e sustentabilidade. Nesta linha, uma das frentes é o Smart Manufacturing, que consiste na implementação de tecnologias e aplicações digitais nas fábricas da Basf, para tornar a produção mais segura e eficiente. O objetivo é prever o melhor timing para medidas de manutenção, o que reduz reparos não planejados e tempo de inatividade.

Essa divisão também envolve realidade aumentada que, com informações de um tablet, por exemplo, permite que os colaboradores acessem os manuais e instruções de reparo baseados em sua localização. Com piloto a ser implantado no Complexo Químico de Guaratinguetá em junho deste ano, os processos de trabalho poderão, portanto, ocorrer de forma mais eficiente e transparente..

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