Boa parte das pessoas, ao procurar por informações relacionadas a investimentos, provavelmente se depararam com a expressão “Investir no Tesouro Direto”. Afinal, o que é isso?
O Tesouro Direto é um programa da Secretaria do Tesouro Nacional do Brasil, implementado em 7 de janeiro de 2002, em parceria com a B3, cujo intuito é democratizar a compra e venda de títulos públicos federais por pessoas físicas.
Títulos Públicos Federais são pequenos pedaços da dívida pública, que podem ser comprados por Pessoas Físicas e Jurídicas como forma de investimento na categoria de Renda Fixa. Lembrando que, um ativo do tipo Renda Fixa pode remunerar o investidor de 3 maneiras: Prefixada, Pós-fixada ou Híbrida.
Os Prefixados pagarão uma taxa fixa, já conhecida no momento da compra do título. Os Pós-fixados pagarão um percentual predeterminado no momento da compra, percentual esse relativo à SELIC, a ser apurado no vencimento do título. Já os Híbridos, como o próprio nome sugere, trazem rentabilidade parte pré e parte pós e são normalmente atrelados à Inflação (IPCA).
Os Títulos Públicos Federais Prefixados são conhecidos como Tesouro Prefixado.
Os Títulos Públicos Federais Pós-fixados são conhecidos como Tesouro SELIC.
Os Títulos Públicos Federais Híbridos são conhecidos como Tesouro IPCA.
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