Como vocês sabem, sou headhunter. E frequentemente sou abordada por profissionais querendo contratar o meu serviço para se recolocarem no mercado de trabalho. No entanto, quem contrata um headhunter são as empresas que demandam por profissionais para preencherem suas vagas, e não os candidatos.
E em um momento em que o país conta com mais de 10 milhões de desempregados em busca de uma recolocação, é importante esclarecer as diferenças entre todos esses serviços para que os candidatos entenda como cada uma deles pode ajudar.
O termo headhunter, que significa “caçador de cabeças”, pode parecer um pouco estranho inicialmente mas, este profissional nada mais é do que um caçador de talentos. O seu papel é encontrar a pessoa certa para o cargo adequado.
Mesmo parecendo ser uma espécie de recrutador, o headhunter não recebe e seleciona currículos para vagas em aberto. Sua função demanda uma maior autonomia e flexibilidade para buscar talentos que se adequem a instituição nos mais diferentes locais e ocasiões.
O JobHunter tem uma função que pode muitas vezes confundir. Trata-se de especialistas em carreira e recolocação que tem por função buscar a vaga ideal. Conhecido como “Caçador de Empregos” é quem faz a busca de oportunidades de emprego no mercado de trabalho de maneira proativa.
O conceito começou nos Estados Unidos e já disseminou-se pelo mundo afora. É uma das partes mais importantes do processo de um programa de Recolocação / Outplacement, pois junta o profissional e sua vaga ideal.
Em linhas gerais, o que diferencia os dois é quem contrata e recebe o serviço. Cada um deles trabalha de uma forma diferente. Enquanto um headhunter é contratado pelas empresas para garimpar os profissionais mais adequados para aquele processo seletivo, o jobhunter atua na outra ponta. Ou seja, ele é contratado pelo profissional que está em busca de uma nova oportunidade. Entretanto ele também pode ser contratado pela empresa que desligou o profissional para apoiá-lo na sua nova recolocação.
E ai, entenderam?