Moda

Grifes investem em passarelas virtuais durante a pandemia

Por Renata Del Vecchio |
| Tempo de leitura: 1 min

Para driblar as limitações impostas pela pandemia, grandes grifes mundiais como a Chanel e a Gucci decidiram apostar nos desfiles virtuais para não deixar as consagradas semanas de moda passarem em branco. No Brasil, não foi diferente. Pelo segundo ano consecutivo, o maior evento da moda brasileira, o SPFW (São Paulo Fashion Week), ocorreu de maneira totalmente digital. 

Sem plateia, a 51ª edição do evento foi realizada no último mês de junho com o tema "Regeneração", que trouxe à cena o protagonismo feminino, a inclusão e a tecnologia. Entre as 43 marcas participantes, estavam lá Ronaldo Fraga, Aluf, Meninos Rei, Ateliê Mão e Mãe e Lilly Sarti, além de outras grifes estreantes como Anacê, Esfér e Weider Silverio. 

Nos desfiles, destaque para a moda sem gênero e para as criações que reverenciaram a identidade brasileira, como fez o estilista Ronaldo Fraga, ao apresentar a Coleção “Terra de Gigantes”, inspirada na cultura Cariri cearense. A bandeira de importantes debates também foi levantada com a exigência do evento de que 50% dos modelos participantes sejam negros ou indígenas. 

Por dentro. É certo que os eventos online não entregam a dimensão festiva e nem a badalação das semanas de moda. Ainda assim, sempre há vantagens. Se você não conferiu os desfiles ao vivo, pode acessar o site do SPFW e assistir a última edição que está fresquinha. Para te inspirar, separamos aqui os melhores momentos. Confira!    

Comentários

Comentários