CRIME

Médica manda p4nis de borracha a farmacêutica, que foi morta

Por Da Redação | Uberlândia
| Tempo de leitura: 1 min
Pixabay
Médica manda p4nis de borracha a farmacêutica, que foi morta
Médica manda p4nis de borracha a farmacêutica, que foi morta

A Polícia Civil finalizou o inquérito que apura o assassinato de uma farmacêutica em 2020 e apontou a médica Cláudia Soares Alves como mandante do crime.

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O caso ocorreu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Segundo a investigação, antes da execução, a médica enviou à vítima um pênis de borracha acompanhado de uma carta escrita à mão. O material foi entregue pelo vizinho de Cláudia, que, de acordo com a polícia, também atuou como executor do homicídio.

Os investigadores afirmam que o envio do objeto tinha o propósito de criar uma falsa linha de investigação e manchar a reputação da farmacêutica. O crime aconteceu no local de trabalho da vítima. A motivação, segundo o inquérito, foi passional: a médica mantinha um relacionamento com o ex-marido da farmacêutica e buscava a guarda da filha do casal.

Cláudia Soares, que já havia ganhado notoriedade após sequestrar um bebê em uma maternidade, teve a prisão preventiva decretada. O executor também está preso. Nesta semana, a Justiça negou o pedido de liberdade feito pela defesa da médica.

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