LUTO NA POLÍCIA

Luto na polícia: escrivã morta em SJC vivia o sonho de ser mãe

Por Da redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Ela era apegada à família e aos amigos, era apaixonada pela natureza e vivia o sonho de ser mãe
Ela era apegada à família e aos amigos, era apaixonada pela natureza e vivia o sonho de ser mãe

A morte da escrivã Karoline Rodrigues, ocorrida na quinta-feira (24), em São José dos Campos, comoveu a cidade e especialmente a Polícia Civil. Ela era apegada à família e aos amigos, era apaixonada pela natureza e vivia o sonho de ser mãe.

Karoline, que era natural do Rio de Janeiro e vivia em São José havia um ano, passou mal durante uma videochamada com os pais, em que estava contando a eles sobre a sua gravidez, de acordo com policiais ouvidos por OVALE.

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A causa da morte da policial civil não foi divulgada. A escrivã passou mal no último final de semana e foi internada, permanecendo entubada e em coma em um hospital por alguns dias, quando não resistiu e morreu.

Karoline, que tinha 34 anos, trabalhava na coordenadoria do Deinter-1 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), em São José.
Policiais civis de São José lamentaram a morta da jovem escrivã, que era natural do Rio de Janeiro e trabalhava em São José há cerca de um ano.

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