Após sentir um sabor estranho no café, uma paciente descobriu que o médico havia jogado sêmen em sua bebida.
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O caso aconteceu na Inglaterra e o médico Nicholas Chapman, de 57 anos, foi proibido de exercer a medicina. Apesar de tudo, ele não foi preso.
Chapman foi flagrado a primeira vez em 2020, mas acabou sendo julgado ao repetir a dose, em setembro de 2021, em uma clínica na cidade de Taunton. A paciente sentiu um "gosto salgado" no café e estranhou, notando a presença de uma substância estranha. Ela guardou o café e o levou para ser testado.
A análise apontou a presença de sêmen do médico. Posteriormente, descobriu-se que Chapman tinha o hábito de se masturbar "com frequência" no trabalho e que ele guardava “amostras” em recipientes.
Ao ser julgado, o médico alegou sofrer de uma condição rara, que o fazia liberar sêmen toda vez que evacuava, e que alguém havia colocado a secreção no café da paciente "como brincadeira”.
Condenado, Chapman perdeu a licença médica e recebeu uma ordem de restrição de 10 anos a favor da vítima, além de fazer parte da lista de criminosos sexuais do Reino Unido pelos próximos cinco anos.