DEU PROBLEMA

SJC: Homem faz 'arrastão' de hidrantes de condomínios na Vila Ema

Por Leandro Vaz | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min
Da redação
Reprodução
Hidrantes que foram furtados
Hidrantes que foram furtados

Um homem de 41 anos foi preso em flagrante na manhã desta terça-feira (24) por furtar válvulas de hidrante de ao menos dois condomínios residenciais no bairro Vila Ema, em São José dos Campos. O suspeito já conhecido por passagens criminais por furto e, quando adolescente, por ato análogo ao crime de latrocínio.

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De acordo com informações da Polícia Civil, o furto ocorreu em prédios localizados na rua Comendador Remo Cesaroni, nos números 425 e 471, onde estão situados os condomínios Solar das Gaivotas e Horizonte Azul. A ação foi flagrada por câmeras de segurança do primeiro condomínio, o que permitiu a identificação de suas vestimentas e características físicas.

O síndico do condomínio Solar das Gaivotas foi alertado pelo zelador e localizou o suspeito nas proximidades, portando sacolas e mochila. Ao ser abordado ele tentou fugir, mas foi detido por uma equipe da Polícia Militar acionada via Copom. Em sua mochila, foram encontradas três válvulas de hidrante, uma peça de reposição e uma faca.

Uma das válvulas foi reconhecida como pertencente ao condomínio que administra. Outra válvula foi identificada pela zeladora do condomínio Horizonte Azul, que confirmou ter visto o homem em atitude suspeita momentos antes do crime. A terceira válvula não teve origem identificada, mas foi igualmente apreendida.

Segundo relatos das vítimas, o furto causou vazamento de água e transtornos aos moradores. O valor estimado de cada válvula é de R$ 240. As peças foram devolvidas aos respectivos condomínios.

Na delegacia, o suspeito optou por permanecer em silêncio durante o interrogatório. Diante das provas, incluindo imagens, testemunhos e apreensões, o delegado responsável determinou a lavratura do auto de prisão em flagrante por furto qualificado, com três ocorrências em continuidade delitiva.

A Polícia Civil também representou pela prisão preventiva do acusado, destacando seu histórico criminal e o risco à ordem pública. O caso segue sob investigação.

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