
Um casal foi condenado pela mort3 da filha recém-nascida após se recusar a procurar atendimento médico, mesmo diante de sinais claros de problemas de saúde. A bebê, que apresentava quadro de icterícia, morr3u aos três dias de vida.
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O caso aconteceu no condado de Ingham, no estado de Michigan, nos Estados Unidos. Durante o julgamento, que durou três semanas, o júri considerou Joshua e Rachel Piland culpados por homicídi0 em segundo grau e abus0 infantil.
De acordo com o processo, mesmo após alertas médicos sobre o estado da criança, o casal se recusou a buscar ajuda. Rachel teria afirmado que não recorreria aos médicos porque “Deus não comete erros”, enquanto Joshua reforçou que confiava unicamente na cura divina.
A sentença prevê até 45 anos de prisão para ambos, com possibilidade de solicitar liberdade condicional após 20 anos. O caso gerou grande repercussão no estado e reacendeu discussões sobre os limites entre liberdade religiosa e dever legal dos pais na proteção dos filhos.