Na inocência da infância, um olhar curioso e cheio de amor se depara com a imagem de Jesus Cristo machucado. Os olhos da criança brilham com uma mistura de confusão e compaixão, e sua alma jovem não consegue compreender a dor que a figura sagrada representa.
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Para ela, Jesus é mais do que uma figura de adoração. Ele é alguém que merece ser protegido e cuidado.
Então, a menina, com uma determinação ingênua e íntima, solicita: “Podem ligar para o meu papai? Ele é médico e pode cuidar dele”.
Nesse instante, o tolo coração dos adultos se aperta ao ouvir a pureza de seu desejo. É como se, naquele pedido simples, a criança estivesse oferecendo a solução mais lógica para a dor.
Ali, a capacidade de amar e se preocupar com o bem-estar do próximo se manifesta na mente ingênua. As crianças, com suas percepções desabrochando, têm o poder de nos lembrar do que realmente importa: a compaixão e a empatia por todos, independentemente de quem sejam.