
A norte-americana Heather Candrilli, de 36 anos, passou anos lidando com dores e inchaço abdominal sem imaginar que enfrentava um problema grave.
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Inicialmente, ela acreditava que os sintomas estavam relacionados à alimentação. No entanto, em 2024, veio o diagnóstico: câncer de intestino em estágio 4.
Moradora de Nova York, Heather procurou diversos especialistas ao longo dos anos. Ela chegou a ser investigada para doenças autoimunes como Crohn e celíaca, mas, sem a realização de uma colonoscopia, o câncer passou despercebido até atingir um estágio avançado.
A suspeita surgiu após um exame de ultrassom no estômago, que identificou uma massa no fígado. A partir daí, uma colonoscopia foi solicitada, revelando um tumor agressivo que já havia se espalhado para outros órgãos.
A colonoscopia é um exame fundamental na prevenção e diagnóstico precoce do câncer de intestino. Ela permite a detecção de pólipos e outras alterações no intestino grosso e costuma ser recomendada a partir dos 45 anos ou antes, em casos de histórico familiar.
Os sintomas do câncer intestinal podem ser silenciosos nas fases iniciais, mas geralmente envolvem sangue nas fezes, mudanças no hábito intestinal, dores abdominais, perda de peso e fadiga.
Desde o diagnóstico, Heather já foi submetida à remoção parcial do cólon, passou por 20 sessões de quimioterapia e enfrentou diversas cirurgias para retirada de tumores. Agora, ela aguarda um transplante de fígado como parte do tratamento.