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Polícia quer exumar corpo da irmã do médico acusado de matar irmã

Por Da Redação | Ribeirão Preto
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Polícia quer exumar corpo da irmã do médico acusado de matar irmã
Polícia quer exumar corpo da irmã do médico acusado de matar irmã

A Polícia Civil de São Paulo deve solicitar a exumação do corpo de Nathalia Garnica, de 42 anos, irmã do médico Luiz Antonio Garnica, de 38, preso na última terça-feira (6) ao lado da mãe, Elizabete Arrabaça, por suspeita de envolvimento na morte da professora Larissa Rodrigues, de 37 anos.

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Larissa foi encontrada morta em março deste ano, em Ribeirão Preto, com vestígios de envenenamento.

Segundo o delegado Fernando Bravo, responsável pelo caso, um laudo toxicológico identificou a presença de “chumbinho” — um agrotóxico de alta toxicidade — no corpo da professora.

Diante da semelhança entre as duas mortes, a polícia quer esclarecer se Nathalia, inicialmente dada como vítima de causas naturais, pode também ter sido envenenada. Ela foi encontrada morta em fevereiro, pouco mais de um mês antes da morte de Larissa.

“As circunstâncias são parecidas. Nathalia era jovem, e foi a própria mãe quem encontrou o corpo. Luiz teria tentado reanimá-la com massagem cardíaca. A proximidade temporal e a semelhança dos casos nos leva a investigar com mais profundidade”, explicou o delegado, que atua na 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Homicídios de Ribeirão Preto.

Enquanto o inquérito sobre a morte de Larissa segue em andamento, a eventual exumação de Nathalia pode abrir um novo processo investigativo, caso os exames indiquem sinais de intoxicação ou outra causa suspeita.

Com informações do Metrópoles

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