EMBRIAGUEZ

ATENÇÃO: Padre de SJC tinha 11 vezes o limite de álcool no sangue

Por Da redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
Veículo Gol no qual o sacerdote (no detalhe) bateu o carro na Tamoios
Veículo Gol no qual o sacerdote (no detalhe) bateu o carro na Tamoios

Preso em flagrante por embriaguez ao volante, o padre Fábio Ferreira Costa, 47 anos, de São José dos Campos, tinha 11 vezes a quantidade máxima permitida pela legislação brasileira para álcool no organismo.

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De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, considera-se infração a partir de 0,05 miligramas de álcool por litro de ar alveolar. Até 0,33 mg/l, é infração gravíssima. Igual ou acima de 0,34 mg/l, caracteriza-se como crime de trânsito.

No acidente em São José, o sacerdote concordou em passar pelo teste do bafômetro, sendo constatados 0,56 miligramas de álcool por litro de ar alveolar – 11 vezes o máximo permitido pela legislação. O padre foi encaminhado à Delegacia de Polícia e preso em flagrante por embriaguez ao volante. Ele foi liberado após pagar fiança de R$ 1.000.

Pároco da paróquia São Benedito, no Alto da Ponte, na região norte de São José, o sacerdote dirigia um Volkswagen T-Cross alugado quando colidiu com um carro Gol que estava capotado na Rodovia dos Tamoios, às 22h40 da última segunda, no km 5,5 da pista norte da estrada.

O motorista do Gol, de 56 anos, ficou ferido e foi encaminhado ao Hospital Municipal de São José dos Campos, na Vila Industrial. Segundo a polícia, ele não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Remetido ao 7º Distrito Policial, o caso foi registrado como embriaguez ao volante, lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, fuga de local de acidente e dirigir sem permissão ou habilitação.

Em nota, a Diocese de São José dos Campos disse que o padre aguardou as autoridades e a chegada do socorro médico. “O padre não se recusou a assoprar o bafômetro pela consciência tranquila em não estar embriagado, porém a avaliação coube as autoridades competentes”, diz a nota. “A Diocese e o jurídico estão acompanhando o caso que agora segue em tramitação na justiça”.

O padre não foi localizado para comentar o caso. O espaço segue aberto.

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