PRISÃO NO VALE

Homem é preso com carro suspeito de monitorar policiais civis

Por Da redação | Cachoeira Paulista
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação/PC
Arma apreendida no carro
Arma apreendida no carro

Um homem de 33 anos foi preso pela polícia em Cachoeira Paulista, na última quarta-feira (30), com um carro que estava sendo investigado por ter sido usado para monitorar policiais civis da cidade. Uma arma foi encontrada no porta-luvas do veículo. Ele foi preso por receptação e porte ilegal de arma de fogo. A prisão aconteceu na avenida Sarah Kubitschek, no centro da cidade. A família do investigado nega.

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De acordo com a investigação, o veículo estava sendo investigado por suspeita de vigiar policiais civis da cidade, em razão do combate ao tráfico de drogas, o que vem "causando prejuízo financeiro ao crime organizado", segundo a polícia. Os investigadores identificaram o veículo utilizado no monitoramento, e descobriram que constava queixa de furto para o carro.

Na manhã de quarta-feira, os policiais obtiveram a informação de que o veículo estava em uma oficina no centro de Cachoeira Paulista. Com apoio da Polícia Militar, eles foram até o local.

O homem se apresentou como proprietário do veículo e disse que o havia comprado de um morador de Queluz. Na vistoria, os policiais encontraram no interior do porta-luvas uma pistola marca Taurus calibre 380, com numeração suprimida e municiada com 12 cartuchos.

A princípio, o investigado disse que desconhecia a arma alegando que não teve acesso ao porta-luvas, pois estava emperrado. Contudo, os policias também encontraram no porta-luvas documentos em nome da namorada do suspeito, segundo o boletim de ocorrência.

Diante dos fatos, os policiais deram voz de prisão ao homem pelos crimes de receptação do veículo e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, conduzindo-o ao plantão policial da cidade.

A autoridade policial ratificou a voz de prisão em flagrante do suspeito.  O veículo foi apreendido. O homem preso foi conduzido ao IML (Instituto Médico Legal de Guaratinguetá) para exame de corpo de delito e depois foi levado à Cadeia Pública de Lorena, onde passaria por audiência de custódia.

A família do investigado nega o crime e disse que ele comprou o carro há poucos dias.

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