
Justiça para a médica Thalita da Cruz Fernandes, de Guaratinguetá, morta pelo namorado aos 28 anos, em 2023. Isso porque o acusado pelo crime foi condenado a 31 anos e seis meses de prisão nesta semana pelo crime, que aconteceu em São José do Rio Preto.
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A vítima foi encontrada morta no apartamento em que morava, com o corpo escondido em uma mala. Ele, Davi Izaque Martins Silva, 27 anos, que foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo, em setembro de 2023, por homicídio qualificado por motivo torpe, crueldade e recurso que dificultou a defesa da vítima, finalmente foi condenado.
Em depoimento à Polícia Civil de São José do Rio Preto, Davi admitiu ter usado drogas antes do crime e disse que atacou a vítima enquanto ela dormia. Thalita estava nua e cheia de ferimentos no rosto.
Davi foi condenado por homicídio qualificado, após passar por júri popular. A decisão foi publicada nesta última terça-feira (22), pela Justiça. Por enquanto, a defesa dele ainda não se manifestou. Ainda cabe recurso à condenação.
Na época, uma amiga de Thalita chamou a polícia após notar o sumiço. E Davi queria sair de casa com ela na mala, sem ser notado. Mas, como a peça rasgou, não conseguiu e deixou o corpo.
Além disso, Thalita, que se formou em 2021, dava plantão em um hospital de Rio Preto. A morte da menina, nascida na região, causou grande comoção.