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RMVale tem 1.986 vagas abertas no setor supermercadista, diz Apas

Por Da Redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação
RMVale tem 1.986 vagas abertas no setor supermercadista, diz Apas
RMVale tem 1.986 vagas abertas no setor supermercadista, diz Apas

O setor supermercadista tem 34,5 mil postos de trabalho disponíveis atualmente em todo o estado de São Paulo, segundo levantamento da APAS (Associação Paulista de Supermercados). No Vale do Paraíba, a demanda por profissionais chega a 1.986 oportunidades em aberto, refletindo uma tendência que se repete em diversos setores da economia, como indústria, agronegócio, comércio e serviços.

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A escassez de mão de obra tem impacto direto no dia a dia dos consumidores, que percebem filas mais longas e setores desfalcados nos supermercados. De acordo com a pesquisa divulgada esta semana, as vagas mais comuns estão nas funções de operador de caixa (7.225), repositor (5.909), açougueiro (4.314), operador de frios e laticínios (3.866), empacotador (2.778), operador de hortifrúti (2.103), padeiro (1.202), estoquista (1.195), fiscal de caixa (860) e confeiteiro (739). Outras 4.228 vagas estão distribuídas em diversas áreas do setor.

Capacitação e inclusão como solução

Para enfrentar o desafio, o setor tem investido na capacitação de colaboradores, permitindo que profissionais sem experiência prévia adquiram conhecimento e cresçam na carreira. Além disso, associações regionais têm promovido treinamentos e qualificação para os trabalhadores.

“Estamos buscando conexões com bancos de dados de prefeituras e programas sociais para inserir pessoas em situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho. Os supermercados oferecem oportunidades em áreas como açougue, padaria, hortifrúti e reposição, muitas vezes sem exigir experiência prévia”, explica Erlon Ortega, presidente da APAS.

Outra tendência em crescimento é a reinserção de profissionais acima de 50 anos, que trazem experiência e comprometimento para as equipes. “Esses colaboradores contribuem para um ambiente de trabalho mais equilibrado e produtivo”, destaca Ortega.

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