VIOLÊNCIA

Mãe espalha gasolina, explode casa e deixa filha queimar viva

Por Da redação | Curitiba
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução / Olho Vivo Can
Local da tragédia
Local da tragédia

Uma cena de horror e desespero tomou conta de Campo do Tenente, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná, na terça-feira (27).

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Segundo informações, uma mulher, em um ato premeditado e brutal, espalhou gasolina por toda a casa, acendeu o fogo e provocou uma explosão ao manipular um botijão de gás.

A filha da mulher, uma criança, morreu carbonizada enquanto gritava por socorro, implorando para ser retirada do local.

Vizinhos relataram que, momentos antes da tragédia, a mulher havia passado na casa de um conhecido, entregado álbuns de fotos da família e pedido que orassem por todos.

Ela teria dito que a família estava “indo embora dali”, sem dar mais explicações. A atitude chamou atenção, mas ninguém previu a sequência macabra que estava por vir.

Quando as chamas tomaram conta da residência, o cenário foi desesperador. Moradores ouviram a criança gritando de dentro da casa em chamas, pedindo ajuda e clamando que a dor era insuportável.

“Pelo amor de Deus, alguém me tira daqui, tá doendo muito!”, teria gritado a menina antes de sua voz ser silenciada pelo fogo.

Chamas.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e controlou as chamas. A residência foi completamente destruída e os corpos da mãe e da filha ficaram carbonizados. O IML (Instituto Médico Legal) foi chamado para recolher os restos mortais.

Além do ato brutal, a mulher deixou uma mensagem de despedida em um status de WhatsApp, sugerindo que já havia planejado o crime. Familiares e amigos próximos serão ouvidos para ajudar a esclarecer se havia histórico de problemas psicológicos, crises conjugais ou outros fatores que possam ter levado ao desfecho aterrorizante.

A pequena cidade, de pouco mais de 7 mil habitantes, está em choque. A brutalidade do crime, somada aos gritos desesperados da criança e à frieza com que tudo foi executado, deixou a população revoltada e comovida.

* Com informações da página Olho Vivo Can

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